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Menos de uma semana à frente da PGR, equipe de Dodge sofre primeira baixa

Procurador da República Sidney Pessoa Madruga pediu exoneração do cargo de coordenador do Grupo Executivo Nacional da Função Eleitoral (Genafe) menos de 72 horas após ser empossado; esta é primeira baixa da equipe de procuradores montada pelo nova procuradora-geral da República, Raquel Dodge, que assumiu o cargo há menos de uma semana; procurador foi flagrado afirmando que a tendência da PGR era investigar Eduardo Pelella, ex-chefe de gabinete do ex-procurador-geral Rodrigo Janot; Madruga alegou que sua saída era necessária para evitar "ilações impróprias e indevidas"

Procurador da República Sidney Pessoa Madruga pediu exoneração do cargo de coordenador do Grupo Executivo Nacional da Função Eleitoral (Genafe) menos de 72 horas após ser empossado; esta é primeira baixa da equipe de procuradores montada pelo nova procuradora-geral da República, Raquel Dodge, que assumiu o cargo há menos de uma semana; procurador foi flagrado afirmando que a tendência da PGR era investigar Eduardo Pelella, ex-chefe de gabinete do ex-procurador-geral Rodrigo Janot; Madruga alegou que sua saída era necessária para evitar "ilações impróprias e indevidas" (Foto: Paulo Emílio)
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247 - O procurador da República Sidney Pessoa Madruga pediu exoneração do cargo de coordenador do Grupo Executivo Nacional da Função Eleitoral (Genafe) menos de 72 horas após ser empossado. Esta é primeira baixa da equipe de procuradores montada pelo nova procuradora-geral da República, Raquel Dodge, que assumiu o cargo há menos de uma semana.

O pedido de exoneração de Madruga, que foi nomeado na última terça-feira (19), foi justificado como sendo necessário para evitar "ilações impróprias e indevidas". O procurador foi flagrado por repórteres do jornal Folha de São Paulo em um almoço, em um restaurante de Brasília, afirmando que a tendência da PGR era investigar Eduardo Pelella, ex-chefe de gabinete do ex-procurador-geral Rodrigo Janot.

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Pelella teve o nome mencionado em conversas de delatores como sendo um dos interlocutores da PGR. Ele teria se reunido com o advogado da J&F, Francisco Assis e Silva, poucos dias antes doo sócio da JBS, Joesley Batista, gravar um encontro que teve com Michel Temer no Palácio do Jaburu e que deflagrou o maior escândalo político do governo do peemedebista.

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