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Mercadante: denúncia de Janot já foi rejeitada na Comissão de Ética

Alvo de uma nova denúncia do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, por obstrução de Justiça, o ex-ministro da Educação Aloizio Mercadante lembra que a mesma denúncia já foi apresentada na Comissão de Ética Pública da Presidência da República que, por decisão unânime, o absolveu; Mercadante lembra também que a delação de Delcídio Amaral, base para a denúncia, "vem sendo questionada pelo Ministério Público, que já solicitou inclusive anulação de benefícios"

Alvo de uma nova denúncia do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, por obstrução de Justiça, o ex-ministro da Educação Aloizio Mercadante lembra que a mesma denúncia já foi apresentada na Comissão de Ética Pública da Presidência da República que, por decisão unânime, o absolveu; Mercadante lembra também que a delação de Delcídio Amaral, base para a denúncia, "vem sendo questionada pelo Ministério Público, que já solicitou inclusive anulação de benefícios" (Foto: Gisele Federicce)
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247 - Em nota, o ex-ministro da Educação Aloizio Mercadante rebate a denúncia feita contra ele pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, por obstrução de Justiça nesta quarta-feira 6.

Mercadante lembra que a mesma denúncia já foi apresentada na Comissão de Ética Pública da Presidência da República que, por decisão unânime, o absolveu. E destaca que a delação de Delcídio Amaral, base para as acusações, "vem sendo questionada pelo Ministério Público, que já solicitou inclusive anulação de benefícios".

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Confira a íntegra:

Esta denuncia já foi apresentada na Comissão de Ética Pública da Presidência da República que por decisão unânime absolveu integralmente o ex-Ministro Mercadante.

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Na decisão, a referida Comissão, que é formada por cinco membros, sendo três juízes de carreira, afirma que, nas gravações, não se verifica a tentativa de obstrução de justiça. "Com efeito, as transcrições das conversas que constam do presente processo indicam apenas o oferecimento de auxílio a um colega de partido - gestões políticas junto ao Senado e, após o relato do assessor acerca de dificuldades financeiras sofridas pelo ex-Senador, promessa de que 'iria ver' o que poderia ajudar, 'na coisa do advogado' - sem que fique caracterizada conduta ilícita", afirma a decisão do conselheiro-relator, Américo Lacombe, que é ex-desembargador, ex-presidente e ex-corregedor do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP).

Como é de conhecimento público a delação de Delcidio Amaral está sendo questionada pelo próprio Ministério Público, que já solicitou inclusive anulação de benefícios.

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Por tudo isto, temos plena convicção, que agora na Justiça, teremos a oportunidade de novamente comprovar que não houve qualquer tentativa de obstrução de justiça com a consequente absolvição definitiva.

Assessoria do ex-ministro Aloizio Mercadante

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