Mercadante: se der Haddad, o mundo voltará a respeitar o Brasil
Faltando algumas horas para a eleição do segundo turno, o ex-ministro Aloizio Mercadante ressalta o quanto a disputa no voto a voto é importante para o Brasil se livrar da ameaça fascista, representada por Jair Bolsonaro (PSL); "temos que ir para ruas, igrejas, escolas, expondo que votar em Haddad significa derrotar a barbárie", defende o ex-ministro; para ele, a vitória do PT significa um novo momento de esperança; "O Brasil voltará a ser respeitado internacionalmente, como nos tempos de Lula, resgatando sua soberania nacional", projeta
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247 - Faltando algumas horas para as eleições presidenciais do segundo turno, que ocorrerá neste domingo (28), o ex-ministro Aloizio Mercadante ressalta o quanto a disputa no voto a voto é importante para o Brasil se livrar da ameaça fascista, representada por Jair Bolsonaro (PSL). "Temos que ir para ruas, igrejas, escolas, expondo que votar em Haddad significa derrotar o ódio", defende o ex-ministro. Para ele, a vitória do PT significa um novo momento de esperança. "O Brasil voltará a ser respeitado internacionalmente, como nos tempos de Lula, resgatando sua soberania nacional", projeta.
Mercadante afirma que os últimos discursos agressivos de Bolsonaro e de seu filho, Eduardo Bolsonaro, propondo o fechamento do STF e prisão dos inimigos, gerou uma indignação coletiva na sociedade, contribuindo para o clima da virada de Hadadd no pleito eleitoral.
“Além disso, conseguimos destruir parte da máquina de fake news de Bolsonaro, uma propagação nazista sem precedentes no Brasil”.
O ex-ministro aponta que "o clima de virada já começou" “e que é preciso fazer o extraordinário”. “Vamos disputar voto a voto, dá tempo de ganharmos. Exigirá muito trabalho de todos, mas vamos às igrejas, escolas, rua. Não podemos perder tempo”, conclama.
Ele diz ser importante convencer o eleitor de que não é o momento “de ficar em cima do muro votando branco ou nulo". “Principalmente quando a humanidade está lutando contra o ódio e a barbárie”.
Mercadante ressalta que a emissora dos Marinho contribui na manipulação do eleitorado. "Em 1989, a Rede Globo editou todo o debate, prejudicando Lula e favorecendo Collor. Hoje, ela veta o direito de Haddad participar do debate", condena.
Festa da democracia
"Se as urnas abrirem no domingo e der Haddad, será uma festa democrática fantástica, o mundo voltará a respeitar o Brasil, nosso País voltará a ser referência", conclui Mercadante.
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