Mercado financeiro e Congresso reagem com frieza a ameaça de Guedes
A ameaça do ministro da economia, Paulo Guedes de que abandonaria o barco do governo se a reforma da Previdência não for aprovada ou virar uma "reforminha" não causou efeito e acabou revelando a insignificância do ministro
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247 - A ameaça do ministro da economia, Paulo Guedes de que abandonaria o barco do governo se a reforma da Previdência não for aprovada ou virar uma "reforminha" não causou efeito e acabou revelando a insignificância do ministro.
Agentes do mercado financeiro e deputados reagiram friamente indicando que "ninguém é insubstituível". A coluna Painel do jornal Folha de S.Paulo aponta na edição deste sábado que "operadores dizem estar mais preocupados com a entrega efetiva do que com o nome que levará a proposta adiante".
Nos círculos políticos, a mensagem de Guedes soou como uma manifestação de vaidade e uma espécie de recado ao próprio governo.
Partidários da reforma da Previdência no Congresso acham que Guedes errou na forma do recado. "O presidente da comissão que analisa a reforma, Marcelo Ramos (PR-AM), resumiu a impressão do Congresso: 'No Brasil, as pessoas têm mania de se colocarem acima das instituições' ”, destaca a coluna.
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