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Brasil

Merval, que apoiou golpe contra Dilma, compara situação de Bolsonaro a impeachment de Nixon nos EUA

O jornalista Merval Pereira, do sistema Globo, avalia que se for confirmado que apagaram o vídeo da reunião de Bolsonaro com o MInistério - que pode provar a tentativa de interferência do inquilino do Planalto na Polícia Federal - fica claro que há alguma coisa a esconder e aí configura-se um crime óbvio. Ele relembra que um episódio parecido resultou no impeachment do ex-presidente Nixon dos EUA

Merval Pereira e Jair Bolsonaro (Foto: Reprodução | Carolina Antunes/PR)
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247 - "Se é verdade que o procurador geral da República Augusto Aras disse que tende a arquivar o inquérito, porque o depoimento do ex-ministro Sergio Moro não acusou Bolsonaro de nenhum crime, é um absurdo", afirma o jornalista Merval Pereira.  

"Cabe ao procurador investigar e não a Moro acusar. Além das provas que serão ou não investigadas pelos promotores, há o fato do vídeo citado por Moro da reunião ministerial do dia 22, quando Bolsonaro teria ameaçado o ministro de demissão por não dar informações sobre a PF e o general Heleno explicado que aquele tipo de informação não poderia ser dada". 

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O jornalista compara o possível crime cometido no Palácio do Planalto de apagamento do vídeo requisitado pelo STF com um episódio do impeachment do ex-presidente dos Estados Unidos, Richard Nixon: "se confirmada a hipótese de o vídeo ter sido apagado, fica claro que há alguma coisa a esconder e aí configura-se um crime óbvio. Foi assim que terminou o caso Nixon, no Watergate, quando parte da gravação foi deletada pela secretária do então presidente americano".

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