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Brasil

Militantes preparam greve de fome por Lula Livre

O recrudescimento da violência judicial escancarada que acelera e intensifica o cerco aos direitos básicos e fundamentais do ex-presidente Lula atingiu um ponto extremo: 11 militantes de movimentos sociais darão início a uma greve de fome em apelo à libertação de Lula; o processo será deflagrado este mês e tem o respaldo da direção do PT; a mobilização dar-se-á em Brasília, às margens do STF; possibilidade de o próprio Lula fazer greve de fome não está descartada

Militantes preparam greve de fome por Lula Livre (Foto: Ricardo Stuckert)
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247 – O recrudescimento da violência judicial escancarada que acelera e intensifica o cerco aos direitos básicos e fundamentais do ex-presidente Lula atingiu um ponto extremo: 11 militantes de movimentos sociais darão início a uma greve de fome em apelo à libertação de Lula. O processo será deflagrado este mês e tem o respaldo da direção do PT. A mobilização dar-se-á em Brasília, às margens do STF (Supremo Tribunal Federal). Possibilidade de o próprio Lula fazer greve de fome não está descartada.

A memória política do país não nega: em sua prisão arbitrária e violenta dos anos 80, o ex-presidente Lula foi obrigado a fazer uma greve de fome em forma de protesto para chamar a atenção da sociedade e da justiça, à época alinhada ao golpe militar e às violências de estado.

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Após a carta de Lula publicada ontem, muito mais emocional que as anteriores, e a cada dia que passa diante da clareza de um Supremo Tribunal seletivo, dividido, pressionado e acovardado, o processo político brasileiro vai afunilando de maneira dramática e irreversível.

O fracasso retumbante do golpe e dos candidatos do golpe ornam com a situação paradigmática de horror que Michel Temer, Sergio Moro e PSDB produziram no país após a derrota de Aécio Neves. De um lado, o governo acelera a devastação institucional e logística da governança (que deverá sofrer um processo de recuperação inédito após a saída do governo golpista e tomado por toda a sorte de incompetências gerenciais).

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Esse cenário em seu conjunto precipita uma aceleração do drama político-social brasileiro, com ações extremadas como a greve de fome da militância progressista. A sequência disso pode não ser a retomada da democracia, mas o seu exato contrário.

“Após as seguidas derrotas no STF e os sinais de que a presidente da corte, Cármen Lúcia, não pautará ações que pedem a revisão da prisão após segunda instância até setembro, 11 militantes de movimentos sociais ligados ao PT começarão uma greve de fome em apelo à libertação do ex-presidente Lula. O protesto será deflagrado no fim deste mês e tem o respaldo da direção do partido. Os manifestantes prometem acampar em Brasília até que a situação do petista seja reavaliada.

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A ação extremada faz parte de uma série de movimentos que o PT vai promover para tentar reverter a prisão de Lula. O partido quer entregar um abaixo-assinado a tribunais superiores em 15 de agosto, quando haverá ato para o registro da candidatura do petista.”

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