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Militar demite diretores olavistas em seu primeiro dia no comando da Apex

Em seu primeiro ato como presidente da Apex, o contra-almirante Sergio Ricardo Segovia Barbosa demitiu os dois diretores olavistas, apontados como pivôs da crise na agência; os demitidos foram indicados pelo ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, e assumiram as diretorias da Apex com o apoio de Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara e filho do presidente da República

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247 - A guerra entre olavistas e militares no governo Jair Bolsonaro não dá sinais de trégua. A primeira ação do militar Sergio Ricardo Segovia, no comando da Apex (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), foi a anunciar a demissão dos diretores ligados ao guru ideológico do clã Bolsonaro, Olavo de Carvalho.

Tais diretores foram também os principais pivôs da crise que atingiu o órgão nos últimos meses, levando a saída indicado de Bolsonaro para a agência: Letícia Catelani, diretora de negócios e ligada ao PSL, e de Marcio Coimbra, diretor de gestão corporativa. Ambos estiveram envolvidos nas demissões dos dois primeiros presidentes da agência.

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Os dois demitidos foram indicados pelo ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, e assumiram as diretorias da Apex com o apoio de Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara e filho do presidente da República.

"Em breve serão informados os nomes dos novos ocupantes dos referidos cargos, cuja indicação estará sob responsabilidade do Conselho Deliberativo Administrativo", reforça o comunicado.

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O último presidente da agência, o embaixador Mario Vilalva, saiu após o ministro Ernesto Araújo tirar poderes da presidência e a liberdade nas contratações e demissões. Em entrevista, Vilalva disse que teria sido "contratado para cuidar de uma determinada pessoa que tem lá dentro. E eu me recusei a participar de um esquema que achava absolutamente imoral".

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