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Brasil

Ministro culpa crise de Temer por estagnação no ensino superior

O ministro da Educação, Mendonça Filho, atribuiu à crise econômica, que no governo de Michel Temer provocou o maior rombo fiscal da história, a estagnação de matrículas no ensino superior do País; segundo o Censo da Educação Superior de 2016, divulgado nesta quinta-feira, 31,foram registradas 8,05 milhões de matrículas em 2016, um aumento de apenas 0,2%; "Minha opinião é de que a crise econômica afetou negativamente a desaceleração no aumento de matrículas no ensino superior", disse Mendonça

Brasília - O ministro da Educação, Mendonça Filho, e a presidente do Inep, Maria Inês Fini, durante divulgação do Censo da Educação Superior 2016 (José Cruz/Agência Brasil) (Foto: Aquiles Lins)
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247 - Dados do Censo da Educação Superior de 2016 divulgado nesta quinta-feira, 31, mostram que foram registradas 8,05 milhões de matrículas em cursos de nível superior em 2016, ante 8,03 milhões de matrículas em 2015, o que representa variação de apenas 0,2%.

Para o ministro da Educação, Mendonça Filho (DEM-PE), a culpa da estagnação é da crise econômica, provocada pelo governo de Michel Temer, que provocou o maior rombo fiscal da história do País. 

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"Eu tenho a percepção clara de que a crise econômica afeta os ânimos e a disposição de jovens de se matricular. As famílias empurram jovem para que possam ajudar na renda familiar, o que dificulta os planos de acesso à educação superior. Minha opinião é de que a crise econômica afetou negativamente a desaceleração no aumento de matrículas no ensino superior", disse Mendonça.

O Censo mostrou ainda que, pela primeira vez em 11 anos, o número de alunos na rede particular de ensino superior caiu no Brasil. Em 2016, as instituições de ensino particular tinham 6,05 milhões de matriculados - 16,5 mil estudantes a menos do que no ano anterior. Para representantes do setor, a queda se deve à redução dos contratos do Financiamento Estudantil (Fies) e à crise econômica no País.

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O resultado do Censo coloca o País ainda mais distante de atingir a meta do Plano Nacional de Educação (PNE), que prevê elevar a taxa líquida de matrículas nessa etapa para 33% da população de 18 a 24 anos - em 2015, apenas 18,1% das pessoas nessa faixa etária estavam no ensino superior.

 

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