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Brasil

Moraes cria 'superinquérito' cujos alvos são todos próximos ao presidente

Ministro do STF Alexandre de Moraes determinou que as investigações dos atos antidemocráticos - cujo processo foi arquivado - e as que apuram as fake news fossem condensadas em um único inquérito

(Foto: Nelson Jr./SCO/STF | Marcos Corrêa/PR)
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247 - A determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes em juntar as investigações dos atos antidemocráticos - cujo processo foi arquivado - com as que apuram o financiamento e a disseminação de fake news resultou “em um superinquérito cujos alvos são todos próximos ao presidente”, destaca a coluna Painel, da Folha de S. Paulo.

“Com isso, o ministro coloca a Polícia Federal no encalço da família de Bolsonaro e de seus apoiadores em duas frentes, que devem avançar em 2022, ano eleitoral.”, observa a reportagem. A avaliação é que as investigações são vistas como uma salvaguarda para caso Bolsonaro insista em tensionar ainda mais a relação com os ministros do TSE e STF com a proximidade da eleição de 2022”.

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 "Não serão admitidos atos contra a Democracia e o Estado de Direito, por configurar crime comum e de responsabilidade" ,postou Moraes nas redes sociais. “A leitura entre investigadores é que a referência a crime comum foi para, justamente, lembrar que as duas investigações (organização criminosa e inquérito das fake news) podem alcançar Bolsonaro”, destaca o texto.

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