CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Brasil

'Moro age com recalque ao se unir a ex-ministros e Brasil não ficará bem com ele', diz Bolsonaro

Declaração de Jair Bolsonaro foi feita na esteira da filiação do ex-ministro da Secretaria de Governo, general Carlos Alberto dos Santos Cruz, ao Podemos, partido do ex-juiz Sergio Moro, condenado por parcialidade nos processos contra Lula

(Foto: Divulgação)
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

Sputnik - Em 2018, a parceria entre Moro e Bolsonaro contribuiu bastante para vitória do presidente. Após a saída do ministro do governo em 2019, o ex-juiz e o mandatário têm trocado farpas publicamente.

Na quinta-feira (25), o presidente, Jair Bolsonaro, fez algumas declarações acerca do seu ex-colega e ex-ministro da Justiça, Sergio Moro. De acordo com o presidente, Moro tem "recalque" da sua gestão, segundo o UOL.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

"O Sergio Moro não consegue conversar com as pessoas. E outra, [ele] está juntando ex-ministros meu, parece um recalque […]. Não vou desejar boa sorte porque sei que o Brasil não estará bem com ele, mas o que acontecer, o que o povo decidir, as consequências o próprio povo vai sentir", afirmou.

Possivelmente quando fala "está juntando ex-ministros meus", Bolsonaro faz referência à filiação do general Carlos Alberto dos Santos Cruz ao partido que Moro se filiou, o Podemos, na quinta-feira (25).

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Santos Cruz foi chefe da Secretaria de Governo de janeiro a junho de 2019, e desde que saiu, não tem poupado críticas a Bolsonaro. De acordo com a mídia, o nome do general seria um dos cogitados para ser vice de Moro se ele vier como candidato à presidência.

Ainda durante as declarações, o chefe do Executivo voltou a afirmar que não tem certeza se virá como candidato ano que vem, entretanto, mesmo que não venha, para Bolsonaro o importante é não deixar a esquerda vencer.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

"Não decidi ainda se vou disputar a reeleição ou não. O que quero para o Brasil não é eu ser reeleito, se porventura eu vir a ser candidato, é não deixar que a esquerda volte para o poder, porque se voltar será o fim de todos nós", declarou.

Segundo a mídia, o presidente admitiu que as eleições estão polarizadas entre ele e o ex-presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, e também afirmou que não vê um candidato como terceira via.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Sobre os debates, o mandatário afirmou que, diferente de 2018, ele participará das rodadas de discussão, mas só estará presente desde que não sejam feitos ataques pessoais aos seus familiares e amigos.

"Pretendo participar de debates, mas da minha parte não vai ter guerra. Tenho quatro anos de mandato para mostrar o que fiz. O Lula tem oito anos de mandato, mas o tempo da Dilma que ele também participou. Agora não posso aceitar provocações, coisas pessoais, porque aí você foge da finalidade de um bom debate", disse.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Inscreva-se no canal Cortes 247 e saiba mais: 

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Carregando os comentários...
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO