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Moro é pouco para destruir Lula, analisa Coimbra

"Por mais que se empenhe para cumprir a tarefa de eliminar o ex-presidente do pleito de 2018, o juiz curitibano não abala a grande popularidade", avalia o sociólogo Marcos Coimbra, presidente do instituto de pesquisas Vox Populi; ele acredita que o favoritismo ao petista deve permanecer para as eleições de 2018, mesmo após a condenação do juiz Sergio Moro a 9 anos e meio de prisão; isso porque "a condenação de Lula por Moro já estava no cálculo da grande maioria da opinião pública", não houve "nada de realmente novo" com a sentença para os eleitores que já estavam intencionados a votar no ex-presidente

"Por mais que se empenhe para cumprir a tarefa de eliminar o ex-presidente do pleito de 2018, o juiz curitibano não abala a grande popularidade", avalia o sociólogo Marcos Coimbra, presidente do instituto de pesquisas Vox Populi; ele acredita que o favoritismo ao petista deve permanecer para as eleições de 2018, mesmo após a condenação do juiz Sergio Moro a 9 anos e meio de prisão; isso porque "a condenação de Lula por Moro já estava no cálculo da grande maioria da opinião pública", não houve "nada de realmente novo" com a sentença para os eleitores que já estavam intencionados a votar no ex-presidente (Foto: Felipe L. Goncalves)
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247 - O sociólogo Marcos Coimbra, presidente do Instituto Vox Populi, acredita que a sentença do juiz Sergio Moro contra o ex-presidente Lula não é suficiente para tirar a popularidade do petista.

"Por mais que se empenhe para cumprir a tarefa de eliminar o ex-presidente do pleito de 2018, o juiz curitibano não abala a grande popularidade", escreve Coimbra em artigo publicado na revista Carta Capital desta semana.

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Ele acredita que o favoritismo ao petista deve permanecer para as eleições de 2018, mesmo após a condenação de Moro a 9 anos e meio de prisão. Isso por um motivo simples: quando Moro apresentou a sentença, "nada de realmente novo aconteceu". "Ou havia alguém que supusesse que a sentença do juiz curitibano seria outra?", questiona.

"A condenação de Lula por Moro já estava no cálculo da grande maioria da opinião pública. Quem afirmava estar inclinado a votar em seu nome não imaginava uma absolvição. Quem o rejeitava não passou a desgostar mais por causa de Moro. A maioria dos indecisos, que costumam se resolver por fatores extrapolíticos, é dificilmente afetada à distância em que estamos do pleito", afirma ainda.

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Para ele, "vai ser preciso mais do que uma sentença de Moro para atingir a imagem de Lula. Para destruí-lo, a aliança antipetista terá de empregar armas de calibre muito grosso".

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