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Mourão: militares não negociam 'integralidade e paridade' na reforma da Previdência

Vice-presidente, general Hamilton Mourão, disse que os militares podem negociar o que for necessário no projeto de reforma da Previdência, com exceção do salário integral e o reajuste igual para ativos e inativos. "Tudo é negociável, menos a integralidade e a paridade", afirmou Mourão; segundo o secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho, o projeto de lei que trata da reforma previdenciária para os militares será enviado ao Congresso até o dia 20 de maio.

Mourão: militares não negociam 'integralidade e paridade' na reforma da Previdência (Foto: Romério Cunha/VPR)
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247 - O vice-presidente, general Hamilton Mourão, disse que os militares podem negociar o que for necessário no projeto de reforma da Previdência, com exceção do salário integral e o reajuste igual para ativos e inativos. "Tudo é negociável, menos a integralidade e a paridade", afirmou Mourão em entrevista à GloboNews.

Apesar do projeto da reforma previdenciária apresentado pelo governo Jair Bolsonaro não ter incluído os militares, que receberão um projeto à parte, o texto do pacote retira da Constituição a regra sobre a reposição da inflação para os benefícios acima do salário mínimo.

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Segundo o secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho, o projeto de lei que trata da reforma previdenciária para os militares será enviado ao Congresso até o dia 20 de maio.

 

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