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Brasil

Movimentos golpistas recuam e decidem apoiar Temer

Movimento Brasil Livre (MBL), que nesta quinta pediu a renúncia de Michel Temer, recuou de seu posicionamento e o Vem Pra Rua adiou suas manifestações que aconteceriam no próximo domingo 21, mesmo com Temer sendo rejeitado por 92% dos brasileiros; atos de movimentos sociais e centrais sindicais pela saída de Temer e por eleições diretas estão mantidos

Movimento Brasil Livre (MBL), que nesta quinta pediu a renúncia de Michel Temer, recuou de seu posicionamento e o Vem Pra Rua adiou suas manifestações que aconteceriam no próximo domingo 21, mesmo com Temer sendo rejeitado por 92% dos brasileiros; atos de movimentos sociais e centrais sindicais pela saída de Temer e por eleições diretas estão mantidos (Foto: Gisele Federicce)
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247 - O Movimento Brasil Livre (MBL), que na quarta-feira 17 pediu a renúncia de Michel Temer, após a explosão da delação bombástica da JBS incriminando o peemedebista, recuou de seu posicionamento nesta sexta.

O movimento foi forte apoiador do impeachment de Dilma Rousseff e organiza manifestações contra o PT e contra o governo Dilma pelo Brasil em 2015 e 2016. O grupo chegou a levar um pedido de impeachment e entregá-lo nas mãos do então presidente da Câmara Eduardo Cunha, hoje preso na Lava Jato.

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Já o Vem Pra Rua, outro movimento que apoiou o impeachment, adiou suas manifestações que aconteceriam no próximo domingo 21 em defesa da saída de Temer e por eleições diretas, mesmo com Temer sendo rejeitado por 92% dos brasileiros.

Os atos dos movimentos sociais e das centrais sindicais estão mantidos para o domingo. Leia mais na reportagem da Agência Brasil:

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Vem pra Rua cancela atos de domingo; centrais sindicais mantêm manifestações

Elaine Patricia Cruz – O movimento Vem pra Rua anunciou hoje (19) o cancelamento do ato previsto para este domingo (21), em todo o país. Em São Paulo, o protesto ocorreria na Avenida Paulista e pediria a prisão de todos os corruptos.

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Em nota, o movimento informou que o ato foi cancelado por motivos de segurança e que uma nova data será definida. "A decisão foi tomada já que, em muitas cidades, não houve tempo hábil para planejar a segurança ideal, como sempre aconteceu, mesmo naquelas em que havia mais de 1 milhão de pessoas nas ruas", informou.

No comunicado, o Vem pra Rua ressalta que o adiamento não significa recuo. "Ao contrário, nada abala nossa convicção de que todos, sem exceção, e de que partidos forem, devem ser punidos pelos crimes cometidos." O ato tinha como lema a prisão de políticos citados em investigações sobre corrupção e foi batizado de "Prendam Todos! Temer, Dilma, Lula e Aécio".

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Outra organização, o Movimento Brasil Livre (MBL) informou à Agência Brasil que não havia agendado nenhum ato para este domingo, porque neste final de semana ocorre a Virada Cultural na capital paulista. O movimento também disse que não tem nada programado para os próximos dias e que está aguardando "mais informações" sobre a situação política no país.

Ambos os movimentos promoveram uma série de atos no ano passado a favor do impeachment de Dilma Rousseff.

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Já as frentes Brasil Popular e Povo sem Medo, da qual fazem parte diversos movimentos sociais e centrais sindicais, entre elas a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), confirmaram os atos programados para este domingo em diversas cidades. As duas frentes defendem a saída do presidente Michel Temer e a convocação de eleições diretas.

Em São Paulo, o ato dos dois movimentos está marcado para as 15h, no vão-livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), na Avenida Paulista. Em nota, as frentes dizem que pretendem manter a mobilização nas ruas até a saída do presidente.

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A Força Sindical também agendou um ato para este domingo, na Avenida Paulista, mas pela manhã, a partir das 11h, no vão-livre do Masp. Por meio de comunicado, a central sindical informou que o ato é contra as reformas trabalhista e previdenciária e por "uma solução democrática para a atual crise política e econômica" no país. Segundo a entidade, essa solução passa pela realização de "eleições gerais e democráticas".

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