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Movimentos sociais organizam início do 'Fora Temer' nas ruas em 2017

Movimentos sociais e sindicatos de diversas categorias já começam a se articular para fazer manifestações nas ruas neste início de ano. O tema central será unificado: 'Fora Temer'. Outros itens da pauta são reforma da Previdência, pacote anticorrupção, PEC do Teto, desemprego e 'Diretas-Já'; "A pauta que vai puxar os protestos contra o governo é o combate à reforma da Previdência. Vamos partir dessa proposta absurda de reforma e, no fim, chegaremos ao grito de 'Diretas-Já'", afirma o presidente da Central Única dos Trabalhadores, Vagner Freitas

Movimentos sociais e sindicatos de diversas categorias já começam a se articular para fazer manifestações nas ruas neste início de ano. O tema central será unificado: 'Fora Temer'. Outros itens da pauta são reforma da Previdência, pacote anticorrupção, PEC do Teto, desemprego e 'Diretas-Já'; "A pauta que vai puxar os protestos contra o governo é o combate à reforma da Previdência. Vamos partir dessa proposta absurda de reforma e, no fim, chegaremos ao grito de 'Diretas-Já'", afirma o presidente da Central Única dos Trabalhadores, Vagner Freitas (Foto: Romulo Faro)
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247 - Movimentos sociais e sindicatos de diversas categorias já começam a se articular para fazer manifestações nas ruas neste início de ano. O tema central será unificado: 'Fora Temer'. Outros itens da pauta são reforma da Previdência, pacote anticorrupção, PEC do Teto, desemprego e 'Diretas-Já'.

"A pauta que vai puxar os protestos contra o governo é o combate à reforma da Previdência. Vamos partir dessa proposta absurda de reforma e, no fim, chegaremos ao grito de 'Diretas-Já'", afirma o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas em publicação do jornal O Estado de São Paulo.

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Além da CUT, entidades ligadas aos movimentos estudantis também pretendem se mobilizar. "Os movimentos de direita estarão constrangidos em defender um governo indefensável. Nós vamos para as ruas contra a reforma da Previdência e, principalmente, contra a PEC dos gastos públicos, que acaba com os investimentos em educação e condena o futuro do País", diz Carina Vitral, presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE).

Mesmo a Força Sindical, que tem ficado ao lado do governo de Michel Temer, se diz disposta a ir para as ruas discutir a reforma previdenciária. "Se o governo insistir nesse modelo previdenciário, vai ser impossível não protestar. Os trabalhadores não podem deixar isso passar da forma que está colocado", afirmou o secretário-geral da Força, João Carlos Gonçalves, o Juruna.

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"A luta em defesa dos direitos sociais vai se intensificar. Haverá um agravamento da situação e vamos nos aproximar de um estado de convulsão social", reitera Guilherme Boulos, coordenador do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST).

Para o líder do MTST, a situação atual do Rio, com greves de servidores públicos e protestos frequentes, pode ser considerada um "exemplo" do que deve ocorrer no País neste ano. "Com o colapso dos serviços públicos, o Rio de Janeiro de hoje será o Brasil de amanhã".

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