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Movimentos sociais vão às ruas contra Cunha e golpe

Atos anti-impeachment serão realizados nesta quarta-feira em ao menos 23 cidades, incluindo 18 capitais, encabeçados pela Frente Brasil Popular, que reúne dezenas de entidades de movimentos sociais, e conta com o apoio do PT e PC do B; entre os organizadores, CUT (Central Única dos Trabalhadores), CTB (Central dos Trabalhadores do Brasil), MST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra), MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) e UNE (União Nacional dos Estudantes) protestam contra “motivações criminosas” de Eduardo Cunha na Câmara e sustentam que não há base jurídica para o impeachment de Dilma Rousseff; intelectuais e parlamentares também vão participar das manifestações "em defesa da democracia"

Atos anti-impeachment serão realizados nesta quarta-feira em ao menos 23 cidades, incluindo 18 capitais, encabeçados pela Frente Brasil Popular, que reúne dezenas de entidades de movimentos sociais, e conta com o apoio do PT e PC do B; entre os organizadores, CUT (Central Única dos Trabalhadores), CTB (Central dos Trabalhadores do Brasil), MST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra), MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) e UNE (União Nacional dos Estudantes) protestam contra “motivações criminosas” de Eduardo Cunha na Câmara e sustentam que não há base jurídica para o impeachment de Dilma Rousseff; intelectuais e parlamentares também vão participar das manifestações "em defesa da democracia" (Foto: Roberta Namour)
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247 – Nesta quarta-feira, etos anti-impeachment serão realizados em ao menos 23 cidades, incluindo 18 capitais, encabeçados pela Frente Brasil Popular, que reúne dezenas de entidades de movimentos sociais, e conta com o apoio do PT e PC do B.

Entre os organizadores, CUT (Central Única dos Trabalhadores), CTB (Central dos Trabalhadores do Brasil), MST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra), MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) e UNE (União Nacional dos Estudantes) protestam conta “motivações criminosas” de Eduardo Cunha (PMDB) na Câmara contra Dilma Rousseff e sustentam que não há base jurídica para o impeachment.

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"Não podemos nos pautar pelo pequeno número de pessoas que compareceram ao ato de domingo. Temos que trabalhar para virar rapidamente a página do golpe. O Congresso não pode ser irresponsável a ponto de empurrar de forma definitiva o impeachment", afirmou Luiz Marinho, prefeito de São Bernardo.

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