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Brasil

MP da Itália apoia extradição de Pizzolato

Promotores de Bolonha consideraram que o julgamento de Henrique Pizzolato, ex-diretor do Banco do Brasil, pelo Supremo Tribunal Federal por seu envolvimento no chamado “mensalão” foi adequado; Justiça italiana vai analisar parecer; posição foi recebida com surpresa pelo governo brasileiro, já que a Itália costuma rejeitar pedidos de extradição de seus compatriotas; ele também pode responder no país europeu por lavagem de dinheiro em investigação sobre envolvimento com lobista de Silvio Berlusconi 

Promotores de Bolonha consideraram que o julgamento de Henrique Pizzolato, ex-diretor do Banco do Brasil, pelo Supremo Tribunal Federal por seu envolvimento no chamado “mensalão” foi adequado; Justiça italiana vai analisar parecer; posição foi recebida com surpresa pelo governo brasileiro, já que a Itália costuma rejeitar pedidos de extradição de seus compatriotas; ele também pode responder no país europeu por lavagem de dinheiro em investigação sobre envolvimento com lobista de Silvio Berlusconi  (Foto: Roberta Namour)
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247 - O Ministério Público da Itália defendeu a extradição de Henrique Pizzolato, ex-diretor do Banco do Brasil condenado no julgamento da AP 470 a 12 anos e 7 meses de prisão. Pizzolato fugiu para a Europa para escapar da prisão com passaporte falso de um irmão morto há 35 anos.

Promotores consideraram que o julgamento no Brasil pelo Supremo Tribunal Federal por seu envolvimento no chamado mensalão foi adequado. Posição foi considerada uma surpresa pelo governo brasileiro, visto que a Justiça italiana costuma rejeitar pedidos de extradição de seus compatriotas.

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O caso passará pela avaliação do juízes do Tribunal de Bolonha em uma audiência marcada para maio.

Pizzolato também deve ser processado em investigação do grupo Anti-Máfia por suspeita de envolvimento no esquema de lavagem de dinheiro comandado por um lobista de Silvio Berlusconi. Ele teria atuado ao lado de Valter Lavitola em negócios com empresas de telecomunicações italianas no Brasil.

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Em depoimento à Justiça italiana, o brasileiro confirmou que conhecia Lavitola, preso em Nápoles.

O italiano é acusado de ter pago US$ 24 milhões em propinas às autoridades do Panamá para fechar a compra de radares e outros equipamentos militares da gigante industrial italiana Finmeccanica.

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Leia aqui reportagem de Jamil Chade sobre o assunto.

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