MP diz que Flávio ainda 'não consta como investigado', mas ele confessa que é
"O MPRJ esclarece que até a data de hoje, Flávio Bolsonaro não consta como investigado na portaria que instaurou o procedimento investigatório criminal. No entanto, de acordo com a dinâmica da investigação, é possível o aditamento da portaria para incluir não só ele como outros investigados", diz a nota do MP do Rio de Janeiro; o órgão salienta que não está descartada a possibilidade de que Flávio possa futuramente ser incluído entre os investigados, mas que a decisão do ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), na prática, paralisou as investigações contra o ex-assessor Queiroz
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.
247 - Apesar do senador eleito e filho do presidente, Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), ter apelado para o seu foro privilegiado para pedir a suspensão das investigações sobre o caso de Fabrício Queiroz, seu ex-assessor, o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MP-RJ) informou que o senador não figura oficialmente como um dos investigados, portanto, tal pedido não se justificaria.
Em resposta ao site UOL, o órgão salienta que não está descartada a possibilidade de que Flávio Bolsonaro possa futuramente ser incluído entre os investigados, mas que a decisão do ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), na prática, paralisou as investigações contra o ex-assessor Queiroz.
"O MPRJ esclarece que até a data de hoje, Flávio Bolsonaro não consta como investigado na portaria que instaurou o procedimento investigatório criminal. No entanto, de acordo com a dinâmica da investigação, é possível o aditamento da portaria para incluir não só ele como outros investigados", diz a nota do MP.
A informação contraria o que diz a defesa de Flávio no pedido apresentado e aceito pelo ministro Fux. Em nota divulgada nesta quinta-feira (17), os advogados reforçaram que Flávio é "objeto de investigação" e, por isso, o STF suspendeu as investigações por considerar que, como senador eleito, ele estaria protegido pelas regras do foro privilegiado e apenas o Supremo poderia decidir sobre em qual instância deve tramitar uma investigação contra o senador.
iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular
Assine o 247,apoie por Pix,inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista: