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MP quer investigar contas de operador de Serra na Suíça

Ministério Público Federal pretende pedir ajuda às autoridades suíças para apurar as contas de pessoas suspeitas de serem operadores do senador e ex-ministro José Serra (PSDB-SP); procuradores querem que a Suíça congele os recursos em contas no nome de Ronaldo Cezar Coelho, apontado como um dos operadores de José Serra na campanha presidencial de 2010; possibilidade de pedir auxílio às autoridades suíças teria sido discutida em uma reunião ocorrida em janeiro entre o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e o procurador suíço, Michael Lauber; segundo o Ministério Público da Suíça, não existe investigação aberta contra José Serra.

Ministério Público Federal pretende pedir ajuda às autoridades suíças para apurar as contas de pessoas suspeitas de serem operadores do senador e ex-ministro José Serra (PSDB-SP); procuradores querem que a Suíça congele os recursos em contas no nome de Ronaldo Cezar Coelho, apontado como um dos operadores de José Serra na campanha presidencial de 2010; possibilidade de pedir auxílio às autoridades suíças teria sido discutida em uma reunião ocorrida em janeiro entre o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e o procurador suíço, Michael Lauber; segundo o Ministério Público da Suíça, não existe investigação aberta contra José Serra. (Foto: Paulo Emílio)
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247 - O Ministério Público Federal pretende pedir ajuda às autoridades suíças para apurar as contas de pessoas suspeitas de serem operadores do senador e ex-ministro José Serra (PSDB-SP). Os procuradores querem que a Suíça congele os recursos em contas no nome de Ronaldo Cezar Coelho, apontado como um dos operadores de José Serra na campanha presidencial de 2010.

Delatores da Odebrecht contaram, também que Coelho teria sido um dos intermediários que teria operado recursos provenientes de caixa 2 em campanhas eleitorais do tucano. Segundo o ex-executivo da Odebrecht Carlos Armando Paschoal, a empreiteira teria pago R$ 24,6 milhões em propinas ao PSDB.

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Já o delator Pedro Novis disse que "R$ 23 milhões que foram doados e foram doados de duas formas: a operação foi cuidada e tratada pelo diretor da Odebrecht em São Paulo, Paschoal, e fui procurado, por indicação do Sergio (Guerra) e do ministro Serra, por Ronaldo Cezar Coelho e Marcio Fortes, ambos com a incumbência de receber esses recursos", disse.

A possibilidade de pedir auxílio às autoridades suíças teria sido discutida em uma reunião ocorrida em janeiro entre o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e o procurador suíço, Michael Lauber. Com a morte do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki, ocorrida no início do ano, o assunto acabou sendo adiado, segundo o jornal o Estado de São Paulo.

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Segundo o Ministério Público da Suíça, não existe investigação aberta contra José Serra.

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