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MPF: Moreira Franco tentou favorecer empresas e pediu propina na concessão do Galeão

Investigadores da Força-Tarefa da Operação Lava Jato dizem indícios de favorecimento do ex-ministro Moreira Franco, ao pedir e receber propina paga pela empresa Engevix; também solicitou R$ 4 milhões em recursos ilícitos para favorecer a Odebrecht no contrato de concessão do aeroporto do Galeão, no Rio

MPF: Moreira Franco tentou favorecer empresas e pediu propina na concessão do Galeão (Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil)
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247 - Investigadores da Força-Tarefa da Operação Lava Jato dizem indícios de favorecimento do ex-ministro Moreira Franco, ao pedir e receber propina paga pela empresa Engevix. Também solicitou R$ 4 milhões em recursos ilícitos para favorecer a Odebrecht no contrato de concessão do aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro. Ele foi preso nesta quinta-feira (21). 

O pedido para favorecimento no contrato de concessão do aeroporto do Galeão teria acontecido em 2014. 

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De acordo com a delação premiada de José Antunes Sobrinho, executivo da empresa de engenharia Engevix, o coronel João Baptista Lima afirmou, em meados de 2013, que seria necessário pagar propina aos integrantes da cúpula do PMDB, sob pretexto de "doação de campanha".

Sobrinho alegou que não havia margem de lucro no contrato da usina de Angra 3 (RJ) e sugeriu que a empreiteira fosse favorecida em dois projetos da Secretaria de Aviação Civil, comandada por Moreira: a construção do Centro Nacional de Aviação, ao custo de R$ 250 milhões; e um contrato de consultoria para a definição do futuro da área aeroportuária do Brasil, no valor de R$ 16 milhões.

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Segundo o MPF, Moreira Franco tinha como função viabilizar as licitações para a Engevix gerar caixa pagar a propina solicitada. Ele, inclusive, levou Sobrinho para um almoço com Michel Temer.

Em nota, a defesa de Moreira Franco afirmou que está inconformada com o decreto de prisão. "A defesa de Wellington Moreira Franco vem manifestar inconformidade com o decreto de prisão cautelar. Afinal, ele encontra-se em lugar sabido, manifestou estar à disposição nas investigações em curso, prestou depoimentos e se defendeu por escrito quando necessário. Causa estranheza o decreto de prisão vir de juiz de direito cuja competência não se encontra ainda firmada, em procedimento desconhecido até aqui."

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