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MPF pede condenação de Bumlai e mais oito na Lava Jato

Ministério Público Federal pediu a condenação do pecuarista José Carlos Bumlai, que foi preso na Operação Passe Livre, um dos desdobramentos da Lava Jato, pelos crimes de lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta e corrupção referentes a um empréstimo de R$ 12 milhões feito pelo banco Schahin, em 2004, que teve o PT como destinatário final; além de Bumlai, o MPF pediu a condenação de mais oito investigados e a devolução de R$ 53,5 milhões

Ministério Público Federal pediu a condenação do pecuarista José Carlos Bumlai, que foi preso na Operação Passe Livre, um dos desdobramentos da Lava Jato, pelos crimes de lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta e corrupção referentes a um empréstimo de R$ 12 milhões feito pelo banco Schahin, em 2004, que teve o PT como destinatário final; além de Bumlai, o MPF pediu a condenação de mais oito investigados e a devolução de R$ 53,5 milhões (Foto: Paulo Emílio)
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247 - O Ministério Público Federal (MPF) em Curitiba pediu a condenação do pecuarista José Carlos Bumlai, que foi preso em dos desdobramentos da Operação Lava Jato, pleos crimes de lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta e corrupção referentes a um empréstimo de R$ 12 milhões feito pelo banco Schahin, em 2004, que teve o PT como destinatário final. Além de Bumlai, o MPF pediu a condenação de mais oito investigados no âmbito da Operação Passe Livre e a devolução de R$ 53,5 milhões.

A recomendação de prisão do MPF foi dirigida aos dirigentes do banco Salim Schahin, Milton Schahin e Fernando Schahin, por corrupção ativa. Já os pedidos de condenação por corrupção passiva são direcionados aos ex-diretores da Petrobras Nestor Cerveró e Jorge Luiz Zelada, ao operador de propinas Fernando Falcão Soares, o Fernando Baiano, e ao ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto. Maurício Bumlai, filho do pecuarista, também teve a sua prisão requerida soba acusação de indiciado por lavagem de dinheiro e gestão fraudulenta de instituição financeira.

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Os procuradores, porém, pediram atenuantes a Bumlai, pelo fato de ter confessado os crimes e por ter mais de 70 anos. Em sua delação premiada à Justiça, Bumlai afirmou que o empréstimo foi repassado ao PT e em troca o Grupo Schahin teria sido obtido contratos no valor de R$ 1,6 bilhão junto a Petrobras.

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