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Nassif: declaração de advogado da Petrobras na Lava Jato põe holofotes nos escritórios que defendem a estatal

Para o jornalista Luis Nassif, do portal GGN, "a declaração do professor Rene Ariel Dotti, advogado da Petrobras na Lava Jato, sobre o PT, em artigo no blog, traz à luz o contexto dos custos da advocacia da Petrobras"; segundo ele, a área externa é dominada pela empresa Hogan Lovells, de Washington, que já levou US$ 300 milhões de dólares em honorários" e "existem suspeitas de que a Hogan possa ter sido apadrinhada por Ellen Gracie e Durval Soledade, membros da "comissão de investigação" criada para supervisionar os escritórios estrangeiros"; "Hoje em dia, o mercado de compliance se tornou uma mina de ouro", destaca Nassif

Para o jornalista Luis Nassif, do portal GGN, "a declaração do professor Rene Ariel Dotti, advogado da Petrobras na Lava Jato, sobre o PT, em artigo no blog, traz à luz o contexto dos custos da advocacia da Petrobras"; segundo ele, a área externa é dominada pela empresa Hogan Lovells, de Washington, que já levou US$ 300 milhões de dólares em honorários" e "existem suspeitas de que a Hogan possa ter sido apadrinhada por Ellen Gracie e Durval Soledade, membros da "comissão de investigação" criada para supervisionar os escritórios estrangeiros"; "Hoje em dia, o mercado de compliance se tornou uma mina de ouro", destaca Nassif (Foto: Paulo Emílio)
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247 - Para o jornalista Luis Nassif, do portal GGN, "a declaração do professor Rene Ariel Dotti, advogado da Petrobras na Lava Jato, sobre o PT, em artigo no blog, traz à luz o contexto dos custos da advocacia da Petrobras, hoje na área externa dominada pela empresa Hogan Lovells, de Washington, que já levou 300 milhões de dólares em honorários e domina completamente essa área dentro da estatal".

Segundo o jornalista, "mesmo os concorrentes norte-americanos da Hogan Lovells, grandes escritórios reunidos em torno de uma associação no Brasil, consideram os honorários um exagero". Principalmente porque a Petrobras não precisa abrir licitação, pois foi dispensada por uma lei especial para contratar e pagar sem fiscalização de qualquer escritório.

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"Há suspeitas de que a Hogan possa ter sido apadrinhada por Ellen Gracie e Durval Soledade, membros da "comissão de investigação" criada para supervisionar os escritórios estrangeiros. Ambos fazem parte da CGI (Comissão de Gestão de Investigação) da Eletrobras, que também contratou o escritório Hogan. O escritório de Ellen Gracie foi contratado por R$ 4 milhões, sem licitação, justamente para supervisionar os escritórios contratados. E aumentou em cinco vezes o trabalho inicial estimado e, obviamente, os custos", ressalta Nasssif.

"Hoje em dia, o mercado de compliance se tornou uma mina de ouro para os escritórios de advocacia norte-americanos. Os honorários são tão exagerados que muitas multinacionais recriaram seus próprios departamentos jurídicos para fugir desse nível de honorários", destaca.

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