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Nicolao: ‘ignorar listra tríplice pode comprometer o equilíbrio institucional’

O vice-procurador-geral eleitoral, Nicolao Dino, afirmou que repudia com veemência a hipóteses de o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ser substituído na base do “toma lá, dá cá”; Dino afirmou que Michel Temer cometerá um grave erro se ignorar a lista tríplice, conforme vem sendo especulado pelo Palácio do Planalto; “Nesse momento histórico, abdicar da lista vai parecer uma sinalização muito ruim para o Ministério Público e para a sociedade, o que pode inclusive comprometer o cenário de equilíbrio institucional e de governabilidade”, declarou

O vice-procurador-geral eleitoral, Nicolao Dino, afirmou que repudia com veemência a hipóteses de o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ser substituído na base do “toma lá, dá cá”; Dino afirmou que Michel Temer cometerá um grave erro se ignorar a lista tríplice, conforme vem sendo especulado pelo Palácio do Planalto; “Nesse momento histórico, abdicar da lista vai parecer uma sinalização muito ruim para o Ministério Público e para a sociedade, o que pode inclusive comprometer o cenário de equilíbrio institucional e de governabilidade”, declarou (Foto: Leonardo Lucena)
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247 - O vice-procurador-geral eleitoral, Nicolao Dino, afirmou que repudia com veemência a hipóteses de o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ser substituído na base do “toma lá, dá cá”. Segundo Nicolao, “não seria digno ser designado para o cargo sinalizando troca de favores”. Dino afirmou que Michel Temer cometerá um grave erro se ignorar a lista tríplice, conforme vem sendo especulado pelo Palácio do Planalto. O mandato de Janot termina dia 17 de setembro e até momento existem oito candidatos ao posto.

“Nesse momento histórico, abdicar da lista vai parecer uma sinalização muito ruim para o Ministério Público e para a sociedade, o que pode inclusive comprometer o cenário de equilíbrio institucional e de governabilidade”, declarou. A entrevista foi concedida ao jornalista Josias de Souza, do site UOl.

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Na próxima terça-feira (27), cerca de 1.200 membros do Ministério Público Federal (MPF) farão uma votação para escolher três nomes que vão compor uma lista a ser entregue a Temer. A Constituição não obriga o presidente a escolher um nome dessa lista. Mas, nos últimos 14 anos, o primeiro colocado da lista sempre foi o escolhido. 

De acordo com o vice-procurador-geral eleitoral, o fato de ser irmão do governador do Maranhão, Flávio Dino, não deve interferir no processo de escolha de novo procurador-geral. Nicolao argumentou que já era procurador antes de o seu irmão ser juiz ou político.

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Nos bastidores, também existe a informação de que o ex-presidente José Sarney (PMDB-AP) estaria articulando com Temer uma nomeação que não seja a de Nicolao Dino, pois o irmão dele, Flávio Dino, fez a família Sarney deixar o domínio da política maranhense após quase 50 anos. Vale ressaltar, ainda, que o nome da ex-governadora Roseana Sarney (PMDB) vem sendo especulado para disputar novamente o governo maranhense.

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