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Presidente do STJ diz que Queiroz não é tratado como “cidadão comum” e nega interesse em vaga no STF

"Queiroz não está sendo tratado como cidadão comum porque tem uma ligação com o senador que é filho de um presidente da República", disse o ministro João Otávio Noronha, que concedeu prisão domiciliar ao operador da família Bolsonaro

João Otávio de Noronha, Márcia Aguiar e Fabrício Queiroz (Foto: STJ | Reprodução)
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247 - O presidente do Superior Tribunal de Justiça, João Otávio Noronha, que concedeu prisão domiciliar a Fabrício Queiroz, atingindo também sua esposa que estava foragida, Márcia Aguiar, disse que o ex-assessor de Flávio Bolsonaro não é tratado como "cidadão comum".

"Queiroz não está sendo tratado como cidadão comum porque tem uma ligação com o senador que é filho de um presidente da República. Aí todo mundo quer dar um tratamento diferenciado", afirmou o ministro em entrevista à Rádio Bandeirantes. 

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O ministro tentou justificar a sua decisão de conceder prisão domiciliar a Queiroz - medida que foi derrubada pelo relator do caso, o também ministro Felix Fischer. Segundo ele, não existiam as condições da lei para a prisão preventiva, como prejuízo ao processo e atualidade do delito. "A segregação era necessária para a investigação? A investigação nem denúncia tem", disse.

Sobre as especulações de que a sua decisão em favor de Queiroz tinha como interesse agradar o clã Bolsonaro para ser agraciado com uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF), Noronha rebateu.

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"Não sou candidato ao Supremo. Eu não tenho vínculo nenhum com o presidente Bolsonaro. Se o presidente diz que simpatiza comigo, eu fico muito feliz. Quero que todo mundo simpatize comigo", disse.

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