“O antídoto contra o fascismo é o socialismo”, diz Juliana Magalhães
De acordo com a intelectual, “é a lógica do capitalismo que engendra o fascismo” e, portanto, “o horizonte de lutas deve ser sempre socialista. Enquanto houver capitalismo, umas das margens possíveis é o fascismo”. Assista na TV 247
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247 - Doutora em Filosofia e em Teoria Geral do Direito, Juliana Magalhães fez uma análise na TV 247 da sociedade atual do ponto de vista histórico, analisando características fascistas presentes no governo Jair Bolsonaro.
Segundo a intelectual, não é possível cravar que o Brasil vive sob um regime fascista, mas há sim “traços” na gestão bolsonarista, principalmente no que se refere à ligação com milícias e atos de corrupção. “Nós não podemos dizer que há uma ditadura fascista implantada. No entanto, há traços fascistas evidentes. É evidente que há traços de fascistização na nossa sociedade.
Juliana explicou também que “o fascismo é a ditadura do capital” e que “é a lógica do capitalismo que engendra o fascismo”. Neste raciocínio, portanto, a principal arma contra o fascismo é o socialismo. “Quando nós olhamos para esses momentos históricos nós não podemos perder de vista que o grande antídoto ao fascismo é o socialismo, então o horizonte de lutas deve ser sempre socialista. Enquanto houver capitalismo, umas das margens possíveis é o fascismo”.
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