O golpe mata
O Brasil regrediu no combate a complicações e mortes por doenças crônicas desde o golpe parlamentar patrocinado por Michel Temer e Aécio Neves; em 2016, ano dos dados disponíveis mais recentes, as doenças cardiovasculares, diabetes, câncer e enfermidades respiratórias responderam por 421 mortes a cada 100 mil habitantes; até 2015, essa taxa vinha em queda, com 418,9 mortes nessa proporção; na população entre 30 a 69 anos, que engloba a faixa de mortes prematuras, taxa foi de 354,8 mortes a cada 100 mil habitantes em 2016; um ano antes, era de 350,7
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247 - Levantamento inédito do Ministério da Saúde registra um aumento na taxa de mortalidade geral e prematura no Brasil por causa das principais doenças crônicas.
Segundo dados do Ministério da Saúde divulgados pela Folha de S. Paulo neste sábado, 25, em 2016, ano dos dados disponíveis mais recentes, doenças cardiovasculares, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas responderam por 421 mortes a cada 100 mil habitantes. Para comparação, até 2015, essa taxa vinha em queda, com 418,9 mortes nessa proporção naquele ano.
Na população entre 30 a 69 anos, que engloba a faixa de mortes prematuras, a alerta é ainda maior. Em 2016, a taxa foi de 354,8 mortes a cada 100 mil habitantes. Um ano antes, era de 350,7.
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