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OAB pede fim de sigilo de delação da Odebrecht: luz do sol é melhor detergente

Presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil, Claudio Lamachia, pediu que o Supremo Tribunal Federal (STF) derrube o sigilo e torne público o conteúdo da delação premiada de 77 executivos e ex-executivos da empreiteira Odebrecht; "É preciso que fique bastante claro a toda sociedade o papel de cada um dos envolvidos, seja da iniciativa privada ou dos setores públicos. Nessas horas, a luz do sol é o melhor detergente", disse; homologação das delações foi feita nesta segunda-feira (30) pela presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, que manteve o sigilo dos depoimentos; delações devem alcançar mais de cem políticos de paticamente todos os partidos, incluindo a cúpula do governo Michel Temer

Presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil, Claudio Lamachia, pediu que o Supremo Tribunal Federal (STF) derrube o sigilo e torne público o conteúdo da delação premiada de 77 executivos e ex-executivos da empreiteira Odebrecht; "É preciso que fique bastante claro a toda sociedade o papel de cada um dos envolvidos, seja da iniciativa privada ou dos setores públicos. Nessas horas, a luz do sol é o melhor detergente", disse; homologação das delações foi feita nesta segunda-feira (30) pela presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, que manteve o sigilo dos depoimentos; delações devem alcançar mais de cem políticos de paticamente todos os partidos, incluindo a cúpula do governo Michel Temer (Foto: Paulo Emílio)
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247 - O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil, Claudio Lamachia, pediu que o Supremo Tribunal Federal (STF) derrube o sigilo e torne público o conteúdo da delação premiada de 77 executivos e ex-executivos da empreiteira Odebrecht. A homologação das delações foi feita nesta segunda-feira (30) pela presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, que manteve o sigilo dos depoimentos (leia aqui). 

"É preciso que fique bastante claro a toda sociedade o papel de cada um dos envolvidos, seja da iniciativa privada ou dos setores públicos. Nessas horas, a luz do sol é o melhor detergente", destacou.

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Segundo Lamachia, a homologação é um 'ato de Justiça' ao ministro e relator da Lava Jato no STF Teori Zavascki, falecido em um acidente aéreo no último dia 19. "Todos devem ser julgados com o rigor da lei, tendo preservados o amplo direito de defesa, mas não podemos aceitar que haja uma interrupção que favoreça quem tanto mal fez ao Brasil", disse.

"A homologação é um ato de justiça não apenas à memória do ministro Teori Zavascki, mas de garantia à sociedade de que o julgamento da Lava Jato não será interrompido ou mesmo atrasado, beneficiando corruptos e corruptores", completou.

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