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Brasil

Oito estados prometem punir PMs por adesão a atos no 7 de setembro

Os procedimentos podem ser adotados por governadores de oito estados espalhados pelas regiões Norte, Nordeste e Sudeste

(Foto: Tasso Marcelo/ Fotos Públicas)
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247 - Governadores de oito estados brasileiros prometeram punir policiais militares que aderirem aos atos golpistas marcados para a próxima terça-feira (7). São eles: Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Maranhão, Paraíba, Piauí, Roraima e São Paulo. A informação foi publicada pelo jornal O Globo.

Dez governadores não deixaram claro quais serão as suas condutas. Dois afirmam que seus regimentos preveem a ida aos atos desde que sem farda e sete não responderam ao questionamento.

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A preocupação dos executivos estaduais com a presença de policiais militares aumentou após o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), exonerar um comandante da Polícia Militar, o coronel Aleksander Lacerda. Nas redes sociais, o militar atacou o Supremo Tribunal Federal (STF) e convocava para os atos da próxima terça-feira. Também chegou a dizer que "liberdade não se ganha, se toma".

Cada uma das 27 Polícias Militares do Brasil tem seu regulamento disciplinar, e há diferenças entre eles.

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Em nota, o Governo do Estado do Rio afirmou "ser defensor da liberdade de expressão e respeita qualquer ato de manifestação pacífica. A ação da Polícia Militar em atos públicos é regulada pelo Regimento Interno".

O governo paulista informou que os "policiais militares da ativa, conforme a legislação, são proibidos de participar de eventos de caráter político-partidário. Toda e qualquer denúncia de descumprimento das normas vigentes são rigorosamente apuradas e punidas, se confirmadas".

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No Distrito Federal, a Polícia Militar disse que os "policiais militares são cidadãos e ao exercerem a sua cidadania, podem se manifestar de maneira democrática, desde que não representem a instituição".

Na última quarta-feira (1), a ministra do Superior Tribunal de Justiça Laurita Vaz, negou salvo-conduto para militares participarem de atos pró-Bolsonaro e mandou arquivar dois pedidos de militares que querem participar das manifestações do próximo dia 7/9 em favor dele.

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