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Brasil

Oposição vai ao STF contra veto de Bolsonaro à compra de vacina chinesa

"Estou protocolando agora pela manhã, em conjunto com presidentes de outros partidos de oposição, uma Ação junto ao Supremo Tribunal Federal contra o veto de Bolsonaro à aquisição de vacina comprovante eficaz contra a Covid-19", afirmou o presidente do PSOL, Juliano Medeiros. Também assinaram o documento PT, PDT, PCdoB, PSB e Rede

Juliano Medeiros e Jair Bolsonaro (Foto: Divulgação/PSOL | Isac Nóbrega/PR)
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247 - O presidente nacional do PSOL, Juliano Medeiros, anunciou no Twitter que o partido e outras legendas da oposição entraram com uma ação junto ao Supremo Tribunal Federal contra Jair Bolsonaro, que anunciou o cancelamento da compra das 46 milhões de doses da vacina chinesa CoronaVac.

"Estou protocolando agora pela manhã, em conjunto com presidentes de outros partidos de oposição, uma Ação junto ao Supremo Tribunal Federal  contra o veto de Bolsonaro à aquisição de vacina comprovante eficaz contra a Covid-19. A hora de agir é agora. #ForaBolsonaro", escreveu o pessolista em sua conta no Twitter.

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O PSOL assinou o documento ao lado de PT, PDT, PCdoB, PSB e Rede. "A Oposição não vai permitir que Bolsonaro cometa mais este crime contra a população brasileira. Vai denunciá-lo e pleitear no Supremo Tribunal Federal a proibição do veto à vacina e a sua punição, caso insista em cometer esta insanidade", alertaram os líderes partidários.

O ex-presidente Lula não assinou o documento, mas pediu o impeachment. "Bolsonaro acaba de cometer um novo crime contra a nação", escreveu ele em sua conta no Twitter. 

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A nota é assinada também pelos deputados José Guimarães (PT-CE), André Figueiredo (PDT-CE), Carlos Zarattini (PT-SP), Alessandro Molon (PSB-RJ), Enio Verri (PT-PR), Wolney Queiroz (PDT-PE), Perpétua Almeida (PCdoB-AC) e Joênia Wapichana (Rede-RR).

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Os deputados apontam também para a flagrante incoerência de Bolsonaro ao usar o argumento de que o “povo brasileiro não será cobaia de ninguém”, sendo que o mesmo presidente “desperdiçou dinheiro público obrigando o Exército a fabricar quantidades gigantescas de cloroquina, mesmo sabendo que ela era inócua e perigosa”, relembram.

“É o mesmo presidente que promoveu uma cerimônia de incentivo ao uso de um remédio contra vermes, igualmente inútil, estimulando seu uso por meio de um gráfico mentiroso, copiado de um banco de imagens da internet”, concluíram. 

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