CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Brasil

Os ‘cabos judiciais’ e a campanha suja

Jornalista Fernando Brito, do Tijolaço, critica a denúncia do Ministério Público de São Paulo contra o candidato a vice de Lula, Fernando Haddad; "O tema é do ano passado, mas foi devidamente "ressuscitado", por razões óbvias e nenhuma prova, senão delações de um sujeito – Ricardo Pessoa, da UTC – posto a mofar na cadeia de Moro até dizer o que queriam ouvir", diz ele

Os ‘cabos judiciais’ e a campanha suja
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

Por Fernando Brito, do Tijolaço - O Estadão mancheteia acusações velhas contra Fernando Haddad.

É a mobilização da nova versão dos velhos 'cabos eleitorais', agora judiciais.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

O MP "move uma ação" contra ele, embora não se diga em que Haddad teria beneficiado uma empreiteira para receber dela o benefício de lhe pagarem gráficas de campanha, se ele próprio, na Prefeitura, afastou a empresa de contratos públicos firmados pelo antecessor, Gilberto Kassab, para construção de um túnel denominado "Roberto Marinho".

O tema é do ano passado, mas foi devidamente "ressuscitado", por razões óbvias e nenhuma prova, senão delações de um sujeito – Ricardo Pessoa, da UTC – posto a mofar na cadeia de Moro até dizer o que queriam ouvir.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Do resto, encarrega-se a mídia, como você vê no espaço dado na capa do Estão à denúncia, formal e tempestiva, do caso envolvendo Roberto Jefferson, aliado de primeiríssima linha de Geraldo Alckmin.

É evidente que muita coisa prosperará no Judiciário, que em boa parte virou uma máquina partidária, tanto quanto na mídia.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Que tem como candidato um personagem que não podia ser mais distante do respeito ao Estado de Direito e às leis.

Que promete balas a granel e recomenda às crianças que aprendam a atirar.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

E que se presta a campanhas ridículas como esta de criminalizar os tais "influenciadores digitais" com base numa denúncia onde sequer se fala em dinheiro para promover candidaturas.

Quem andava de robôs, fake news e armações digitais – e às centenas – era o outro lado, mas aqueles, claro, eram só "no amor".

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Não creia, por um minuto, que se trata das funções constitucionais do MP.

É campanha, pra valer, com o uso, esta sim, de "influenciadores judiciais", estes sim pagos – e regiamente – com dinheiro público.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247,apoie por Pix,inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO