Os jogos devem voltar? Documentário diz que sim
Produzido pelo publicitário Sílvio Matos e apresentado pelo ator Paulo Betti, o documentário "Por que não?", defende que o Brasil regulamente e legalize os jogos de azar – que já existem ilegalmente no País, com milhares de máquinas ilegais; de acordo com a consultoria KPMG, seria possível arrecadar mais de R$ 37 bilhões por ano com a iniciativa; assista
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247 – Foi apresentado, ontem, na Paris Filmes, em São Paulo, o documentário “Por que não?”, sobre a regulamentação dos jogos de azar no Brasil.
Alvo de várias reportagens, a Lei de regulamentação 2.254/2007, que semana passada teve seu texto aprovado pela Comissão do Senado, e regulamenta a volta dos jogos de azar no Brasil, criou um debate acalorado na sociedade brasileira. Para contribuir com essa discussão, o cineasta Guilherme Tensol produziu o documentário, em parceria com a agência de publicidade Idealista, presidida por Silvio Matos. O filme mostra a trajetória dos jogos de azar no Brasil desde os anos 30 até os dias de hoje, em total ilegalidade.
O documentário, narrado pelo ator Paulo Betti, conta com a participação de personalidades, como o tributarista Ives Gandra, o Vereador Eduardo Suplicy, os cientistas políticos Murillo de Aragão e Heni Ozi Cukier, além do Coronel José Vicente da Silva. Ele foi produzido para a BR Jogos, do empresário Elias Deiab, que defende abertamente a legalização dos jogos.
Confira abaixo o documentário:
A KPMG estima um potencial de arrecadação de mais de 37 bilhões de reais anuais com a legalização dos bingos, um valor igual ao que o governo federal pretendia arrecadar com a volta da CPMF. Ainda, segundo números auditados pela KPMG, considerando todo o período da proibição, o Brasil já deixou de arrecadar mais de 368 bilhões de reais em impostos.
Com esse valor, seria possível construir:
- · 1 milhão de hospitais
- · 25 milhões de salas de aula
- · 7 milhões de postos policiais
- · 10 milhões de casas populares
- · Poderiam ser compradas 895 milhões de cestas básicas.
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