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Pago pelo Itaú, Nizan usa Folha para defender fim das aposentadorias

Publicitário do Itaú-Unibanco, que espera a reforma da Previdência para fazer campanhas e vender planos privados, Nizan Guanaes usa seu espaço na Folha de S. Paulo para fazer lobby e vender mitologias sem qualquer comprovação, como a de que o Brasil receberá US$ 100 bilhões em investimentos se os idosos de hoje e amanhã forem jogados na rua da amargura por meio da aprovação da reforma da Previdência, cujo texto já foi apresentado ao Congresso pelo presidente Jair Bolsonaro;  “Se não aprovarmos a Previdência, vamos para o brejo”, escreveu 

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247 - Publicitário do Itaú-Unibanco, que espera a reforma da Previdência para fazer campanhas e vender planos privados, Nizan Guanaes usa seu espaço na Folha de S.Paulo para fazer lobby e vender mitologias sem qualquer comprovação, como a de que o Brasil receberá US$ 100 bilhões em investimentos se os idosos de hoje e amanhã forem jogados na rua da amargura por meio da aprovação da reforma da Previdência, cujo texto já foi apresentado ao Congresso pelo presidente Jair Bolsonaro.

"Um cara entrou no elevador outro dia e me disse: “Bom dia”. Eu respondi: “Se aprovarmos a Previdência, será um bom dia”. Peguei um táxi no aeroporto, e o motorista me perguntou: “Para onde vamos?”. Eu respondi: “Se não aprovarmos a Previdência, vamos para o brejo”, escreveu Nizan em sua coluna, num estilo destinado a agradar os banqueiros mas que soa como afronta à sociedade.

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Segundo ele, a partir de agora, com a proposta já encaminhada ao Congresso, "qualquer pessoa de direita, centro e esquerda, mas com juízo, deve lutar para aprovar a reforma da Previdência" -ele esconde propositadamente o caráter perverso da reforma, que favorecerá apenas seus clientes. 

Pelo texto do projeto, além do aumento da idade mínima para a aposentadorias, o trabalhador terá que contribuir por até 20 anos para ter acesso ao piso de 60% da média salarial quando se aposentar, além de estarem previstos cortes na assistência social, como o Benefício de Prestação Continuada (BPC), pago a idosos pobres, que passará de um salário mínimo para apenas R$ 400.

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Para Nizan, que é casado com Donata Meirelles, ex-diretora da Vogue Brasil, que recentemente ganhou as páginas dos noticiários ao promover uma festa na qual mulheres negras fantasiadas de mucama faziam a recepção dos convidados (leia no Brasil 247), "a reforma é decisiva para a economia decolar".

Sem apresentar nenhum dado que embase a afirmação, ele afirma que "já se calcula que US$ 100 bilhões estão para serem investidos no Brasil, mas esperam a aprovação das mudanças". A estimativa foi feita por instituições financeiras que possuem interesse na reforma e, principalmente, no sistema de capitalização que deverá ser imposto aos trabalhadores.

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Nizan defende, ainda, que a classe empresarial e os veículos de comunicação da grande mídia tradicional se unam em prol da defesa da aprovação do projeto. "Não cabe a nós, formadores de opinião, líderes empresariais, influenciadores, ficarmos em cima do muro", destaca.
"Não é questão de apoiar ou não este governo. Só maluco torce para que o avião em que se está viajando caia. E o Brasil sem a reforma não vai voar", afirma.

Leia a íntegra do artigo.

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