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Brasil

Paim: governo não conseguirá aprovar Previdência tão inflexível

Senador Paulo Paim (PT-RS) condena as propostas contidas na reforma da Previdência do governo Bolsonaro, denuncia o conteúdo ultraliberal do pacote e acredita que "o governo não conseguirá aprovar uma reforma da Previdência tão inflexível"; em entrevista à TV 247, ele lista os reais problemas da seguridade social, como sonegação e desvios; assista

Paim: governo não conseguirá aprovar Previdência tão inflexível (Foto: Waldemir Barreto)
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247 - O senador Paulo Paim (PT-RS) condena as propostas contidas na reforma da Previdência do governo Bolsonaro, encaminhada nesta semana ao Congresso Nacional. Em entrevista concedida à TV 247, ele denuncia o conteúdo ultraliberal do pacote e acredita que "o governo não conseguirá aprovar uma reforma da Previdência tão inflexível".

Ele diz não existir nenhum argumento convincente de que realmente a "previdência pública irá quebrar", frase constantemente alardeada pelos setores que defendem a reforma. 

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Paim lista os reais problemas da seguridade social: "Ocorre sonegação, desvios de 1,3 trilhão de reais realizados pela Desvinculação de Receitas da União (DRU), a apropriação indébita, além dos grandes devedores, que causam um rombo de 600 bilhões na previdência". "Ou seja", completa, "o problema da previdência é má gestão".

O senador classifica como "preocupante" o modelo de Previdência defendido pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, que pretende impor um sistema de capitalização individual de aposentarias semelhante a do Chile, que gerou no país uma onda de miséria e suicídio na faixa da terceira idade. "No modelo chileno os aposentados ganham em média 500 reais mensais", denuncia.

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"Se for aprovada, a nova previdência irá pagar aos aposentados apenas 10% de seu salário", alerta. No entanto, ele considera que, se o governo insistir numa proposta de reforma "inflexível", "no duro modelo de previdência que concede aposentadoria apenas aos 65 anos para homens e mulheres e 40 anos de contribuição, a reforma não será aprovada". 

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