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Palocci volta a acusar Lula sem apresentar provas

Com uma delação que foi ridicularizada pela própria força-tarefa da Lava Jato, que a classificou como "acordo do fim da picada", o ex-ministro Antonio Palocci voltou a lançar acusações contra o ex-presidente Lula e a presidente deposta Dilma Rousseff; no depoimento à PF, Palocci disse que entregou ao ex-presidente Lula, "em oportunidades diversas", dinheiro vivo, em remessas que chegaram a até R$ 80 mil

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247 - O ex-ministro Antonio Palocci voltou a fazer acusações contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e à presidente deposta Dilma Rousseff. Palocci prestou depoimento em 13 de abril de 2018, na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba e nessa quinta-feira (17), o depoimento foi anexado ao inquérito da PF sobre a Usina de Belo Monte, que tramita em sigilo.

No depoimento, Antonio Palocci diz que entregou ao ex-presidente Lula, "em oportunidades diversas", dinheiro vivo, em remessas que chegaram a até R$ 80 mil. De acordo com ele, o ex-presidente lhe pedia que não comentasse com ninguém a respeito do assunto. Segundo Palocci, Lula recebeu propina pela obra da Usina Hidrelétrica Belo Monte, no Pará. A Odebrecht destinou R$ 15 milhões a Lula, segundo Palocci. A Andrade Gutierrez também é citada.

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O ex-ministro disse também que a presidente Dilma Rousseff supostamente sabia dos pagamentos da Andrade Gutierrez ao PMDB e teria autorizado que continuassem. Ela, porém, teria negado que a empreiteira fizesse repasses ao PT.

A delação de Antonio Palocci foi homologada pelo desembargador João Pedro Gebran Netto, do TRribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), depois de ser rejeitada pela força tarefa da Lava Jato por falta de provas. Na época, o procurador Carlos Fernando dos Santos Lima disse que a delação de Palocci, que mídia conservadora qualificou como "delação do fim do mundo", estava mais para "o acordo do fim da picada" (leia mais).

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