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Brasil

Para 84% dos brasileiros, País segue no rumo errado

Cerca de 84% dos brasileiros consideram que o País está no rumo errado, revela a pesquisa “O Brasileiro e a Política”, pelo Instituto Locomotiva, do economista Renato Meirelles; o levantamento mostra o enorme distanciamento entre os cidadãos e a classe política,  fenômeno que não é novo mas que vem à tona em números atuais; “Os dados, no conjunto, mostram que o descolamento entre dirigentes e opinião pública nunca chegou a um patamar tão grande”, resume Meirelles sobre a sondagem, que apresentou; “O que temos hoje, no País, é um caminho sem volta, que só se resolve quando se repactuar um novo modelo para gerir a sociedade”, constata o pesquisador

Cerca de 84% dos brasileiros consideram que o País está no rumo errado, revela a pesquisa “O Brasileiro e a Política”, pelo Instituto Locomotiva, do economista Renato Meirelles; o levantamento mostra o enorme distanciamento entre os cidadãos e a classe política,  fenômeno que não é novo mas que vem à tona em números atuais; “Os dados, no conjunto, mostram que o descolamento entre dirigentes e opinião pública nunca chegou a um patamar tão grande”, resume Meirelles sobre a sondagem, que apresentou; “O que temos hoje, no País, é um caminho sem volta, que só se resolve quando se repactuar um novo modelo para gerir a sociedade”, constata o pesquisador (Foto: Giuliana Miranda)
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247 - Para 84% dos brasileiros, o País está no rumo errado, revela a pesquisa “O Brasileiro e a Política”, pelo Instituto Locomotiva, do economista Renato Meirelles.

O levantamento mostra ainda que 96% acham que o País vive uma crise, considerada grave para 75% dos brasileiros; resultado mostra o enorme distanciamento entre os cidadãos e a classe política,  fenômeno que não é novo mas que vem à tona em números atuais.

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“Os dados, no conjunto, mostram que o descolamento entre dirigentes e opinião pública nunca chegou a um patamar tão grande”, resume Meirelles sobre a sondagem, que apresentou. “O que temos hoje, no País, é um caminho sem volta, que só se resolve quando se repactuar um novo modelo para gerir a sociedade”, constata o pesquisador.

As informações estão em entrevista concedida a Gabriel Manzano, da coluna de Sonia Racy.

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"Essa nova realidade não apareceu de repente, diz Meirelles. 'Já em 2014, um terço do eleitorado nacional voltou em Dilma, um terço em Aécio e um terço não votou – essa foi a soma de nulos, brancos e abstenções. Assim, qualquer que fosse o vencedor teria contra si dois terços do Brasil.'

"Foi principalmente a partir de 2013, quando a cidadania mudou sua régua de qualidade, tornando-se mais exigente com as autoridades. O que impressiona é como a classe política desprezou a importância disso. Até hoje ela não enxerga direito a situação. "

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