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Brasil

Para ex de Luiza Brunet, Maria da Penha é “leizinha vagabunda”

Condenado a um ano de prisão em regime aberto por agredir sua ex-mulher, a modelo Luiza Burnet, o empresário Lirio Parisotto teve uma conversa com os deputados federais Benito Gama (PTB-BA) e ao relator da reforma da Previdência, Arthur Maia (PPS-BA), e ouviu ele aprovar as reformas que o governo Temer tenta colocar em prática; no encontro, cujo teor foi publicado pela coluna Radar Online, o empresário partiu para o assunto que mais lhe perturba. “Leizinha vagabunda é essa tal de Maria da Penha. Vocês tinham que revogá-la”, afirmou

Condenado a um ano de prisão em regime aberto por agredir sua ex-mulher, a modelo Luiza Burnet, o empresário Lirio Parisotto teve uma conversa com os deputados federais Benito Gama (PTB-BA) e ao relator da reforma da Previdência, Arthur Maia (PPS-BA), e ouviu ele aprovar as reformas que o governo Temer tenta colocar em prática; no encontro, cujo teor foi publicado pela coluna Radar Online, o empresário partiu para o assunto que mais lhe perturba. “Leizinha vagabunda é essa tal de Maria da Penha. Vocês tinham que revogá-la”, afirmou (Foto: Leonardo Lucena)
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247 - Condenado a um ano de prisão em regime aberto por agredir sua ex-mulher, a modelo Luiza Burnet, o empresário Lirio Parisotto teve uma conversa com os deputados federais Benito Gama (PTB-BA) e com o relator da reforma da Previdência, Arthur Maia (PPS-BA). Quando encontrou os parlamentares em uma restaurante, Parisotto deu seu aval às reformas que o governo Temer tenta colocar em prática, rejeitadas pela ampla maioria da população.

No encontro, cujo teor foi publicado pela coluna Radar Online, o empresário partiu para o assunto que mais lhe perturba. “Leizinha vagabunda é essa tal de Maria da Penha. Vocês tinham que revogá-la”, disse ele.

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No dia 5 de junho, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) condenou o empresário a um ano de prisão em regime aberto por ter agredido Luiza Brunet em maio de 2016 e determinou que Parisotto deve ficar sob vigilância pelo prazo de dois anos, além de prestar serviço à comunidade durante 12 meses. A defesa do empresário disse que iria recorrer.

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