CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Brasil

Para procurador, Aécio cometeu corrupção e não crime eleitoral

Segundo o Procurador da República Rodrigo de Grandis, responsável pelo inquérito que apura oito supostas doações do empresário Joesley Batista, do grupo J&F, para o deputado Aécio Neves (PSDB-MG), “já existem muitos elementos indicativos de crimes contra a Administração Pública e não crimes eleitorais”

Aécio Neves concede entrevista (Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado)
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 - Para o procurador da República Rodrigo de Grandis, responsável pelo inquérito que apura oito supostas doações do empresário Joesley Batista, do grupo J&F, para o deputado Aécio Neves (PSDB-MG), “já existem muitos elementos indicativos de crimes contra a Administração Pública e não crimes eleitorais”. “Todos os episódios serão processados aqui, serão investigados aqui em São Paulo. Nada vai para o Eleitoral”. “Parece-me claro que lá foram praticados crimes de corrupção e também de lavagem de dinheiro”, completou Grandis em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo. 

A afirmação do procurador faz referência a um pedido feito pela defesa de Aécio para que o inquérito fosse enviado à Justiça Eleitoral em Brasília. No último dia 10 de junho. Porém, o juiz da 6ª Vara Federal Criminal de São Paulo João Batista Gonçalves, negou o pedido. 

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

“Existem meros indícios ou elementos suficientes? A conexão só existe quando você verifica elementos concretos de que o crime eleitoral foi praticado. A análise que nós fizemos indicou que não existia nenhum tipo de crime eleitoral”, disse Grandis ao blog do jornalista Fausto Macedo.

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Carregando os comentários...
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO