“Partidos são barreiras à renovação”, diz movimento de Tabata
Criado em meio a uma onda de criminalização da política e sob o discurso de defesa da autodenominada "nova política", o movimento rebateu as declarações do presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, e do ex-presidenciável, Ciro Gomes
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247 - A repercussão política da desobediência à orientação do partido para votar contra a reforma da Previdência continua eleva a tempuratura da crise interna no PDT e outras legendas.
"Essa situação demonstra como, muitas vezes, os partidos se tornam barreiras à renovação, o que reforça a razão de existir do Acredito: defender evidências, mesmo que isso contrarie velhos dogmas e figurões políticos", escreveu o movimento Acredito, em sua página no Twitter.
Criado em meio a uma onda de criminalização da política e sob o discurso de defesa da autodenominada "nova política", o movimento rebateu as declarações do presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, e do ex-presidenciável, Ciro Gomes.
Ciro afirmou neste sábado (13) que considera o movimento Acredito, do qual a deputada Tabata Amaral (SP) integra, é um ‘partido clandestino’ infiltrado nos partidos o que, segundo ele, configura uma burla à legislação eleitoral
O movimento voltou a defender a "indepedência" de seus membros frente aos partidos e diz que as críticas feitas por lideranças da legenda à deputada Tabata, contrariam a um acordo que o PDT teria assinado para garantir a autonomia política das lideranças ligadas ao movimento.
Em resposta às declarações de Ciro, que classificou o movimento como uma "burla eleitoral", o Acredito afirma aceitar apenas doações de pessoas físicas com teto individual.
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