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Paulinho da Força reafirma apoio a Lula e diz que 'em seis meses' centrão adere ao governo, caso ele ganhe a eleição

"Acho que em seis meses eles entram. Tem gente que não gosta e não sabe ser oposição", disse o deputado federal e presidente do Solidariedade

Paulinho da Força (Foto: Agência Câmara)
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247 - O deputado federal e presidente do Solidariedade, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força (SP), reafirmou o apoio da legenda à campanha presidencial do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que os partidos do centrão, base de apoio do governo Jair Bolsonaro, irão aderir “em seis meses” a um governo do petista, caso ele vença o pleito de outubro.  “Eu acho que em seis meses eles entram. Tem gente que não gosta e não sabe ser oposição”, disse o parlamentar ao jornal O Globo

Segundo ele, o cenário eleitoral deverá ficar “cada vez mais complicado” nos próximos meses. “O Bolsonaro, como é governo, tem o orçamento na mão e vai investir nos eleitores do Lula. Ou seja, quando o Bolsonaro aumenta o Bolsa Família e permite o saque do fundo de garantia, é em cima do eleitorado do Lula que ele está indo. Ele está focando no Nordeste, e ele parou com aquelas loucuras que fazia antes. Ele tem cinco partidos ao lado dele, partidos onde não há nenhum bobo e cheios de gente que sabe ganhar eleição É preciso se unir e pôr a campanha de Lula na rua para se livrar do Bolsonaro” afirmou. 

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Paulinho também disse que o mal estar gerado pelas vaias que recebeu durante um evento com sindicalistas que contou com a participação de Lula foi superado e disse que uma reunião realizada esta semana com cúpula do Solidariedade e do PT “ foi muito boa e produtiva. No final, a gente chegou à conclusão de que o caminho está traçado agora. Nós combinamos uma reunião da Executiva [do Solidariedade] no próximo dia 3 para fazer um ato de apoio à candidatura dele (Lula)”.

“Lula concordou com quase tudo o que falamos. O principal é o tamanho da aliança. Falei para ele que a aliança precisa ir além das esquerdas. Ele falou que essa é justamente a vontade dele e por isso trouxe o Geraldo Alckmin, que nunca foi considerado um homem de esquerda”, disse o presidente do Solidariedade sobre o encontro. 

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