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Brasil

Pedido de deduragem de Weintraub viola Estatuto da Criança e do Adolescente e outras Leis

O ministro da Educação Abraham Weintraub chocou a nação com a nota em que pede a deduragem contra pais, alunos e professores que em sua opinião estimulam e divulgam manifestações de protestos contra a política de ataques à educação no país; o vice-procurador geral da República considera as declarações do ministro uma afronta à Constituição e que a nota do MEC viola o artigo 16 do Estatuto da Criança e do Adolescente, que trata das garantias inerentes ao direito de liberdade

Pedido de deduragem de Weintraub viola Estatuto da Criança e do Adolescente e outras Leis (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil )
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247 - O ministro da Educação Abraham Weintraub chocou a nação com a nota em que pede a deduragem contra pais, alunos e professores que em sua opinião estimulam e divulgam manifestações de protestos contra a política de ataques à educação no país.

A nota do MEC nesse sentido está sendo considerada uma declaração de guerra por políticos e foi chamada de "tresloucada" e "autoritária", de acordo com informações da coluna Painel, do jornal Folha de S.Paulo.

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A medida será questionada na justiça. Para Luciano Mariz Maia, vice-procurador-geral da República, a nota do MEC pode violar o Estatuto da Criança e do Adolescente e outros dispositivos legais.

O deputado federal Orlando Silva (PCdoB-SP) disse que irá representar contra o ministro Abraham Weintraub (Educação) por abuso de poder, improbidade administrativa e crime de responsabilidade.

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Já o vice-procurador geral da República considera as declarações de Weintraub uma afronta à Constituição e que a nota do MEC viola o artigo 16 do Estatuto da Criança e do Adolescente, que trata das garantias inerentes ao direito de liberdade.

Também nos movimentos ligados à educação foi forte o impacto da nota do MEC, onde a avaliação é de quo o governo de extrema-direita de Jair Bolsonaro acha que cabe ao Estado interferir na relação entre pais e filhos.

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A coluna informa ainda que o deputado Idilvan Alencar (PDT-CE), vai levar o caso à Comissão de Educação da Câmara na próxima semana.

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