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PEN destitui Kakay em ação sobre prisão em segunda instância

Atendendo a uma exigência de Jair Bolsonaro, que condicionou a isso seu ingresso na legenda, o Partido Ecológico Nacional (PEN) destituiu o advogado que representava o representava na ação sobre prisão na segunda instância: Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay; o advogado informado da novidade por meio de uma notificação cartorial; “É algo inusitado”, disse ele; “Parece que vão nomear outro advogado, para falar contra a pretensão da ação no Supremo Tribunal Federal. Acha difícil que algum colega aceite fazer esse papel. Seria um escândalo”

Atendendo a uma exigência de Jair Bolsonaro, que condicionou a isso seu ingresso na legenda, o Partido Ecológico Nacional (PEN) destituiu o advogado que representava o representava na ação sobre prisão na segunda instância: Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay; o advogado informado da novidade por meio de uma notificação cartorial; “É algo inusitado”, disse ele; “Parece que vão nomear outro advogado, para falar contra a pretensão da ação no Supremo Tribunal Federal. Acha difícil que algum colega aceite fazer esse papel. Seria um escândalo” (Foto: Giuliana Miranda)
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247 -  Por exigência do presidenciável Jair Bolsonaro, o Partido Ecológico Nacional (PEN) destituiu o advogado que representava a legenda na ação sobre prisão na segunda instância: Antonio Carlos de Almeida Castro. Kakay, como é conhecido, foi informado da novidade por meio de uma notificação cartorial.

“É algo inusitado”, disse ele. “Parece que vão nomear outro advogado, para falar contra a pretensão da ação no Supremo Tribunal Federal. Acha difícil que algum colega aceite fazer esse papel. Seria um escândalo.”

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Idealizador da ação que questiona a decisão do Supremo que abriu as portas da cadeia para condenados na segunda instância, Kakay encontrou uma maneira de continuar atuando no processo. Será representante do Instituto de Garantias Penais (IGP). Sediada em Brasília, a entidade pedirá ao relator do caso, ministro Marco Aurélio Mello, para ser admitida como amicus curiae, expressão latina que significa “amigo da corte”.

O ministro Marco Aurélio recolocou o processo em movimento. Pedirá à presidente do Supremo que marque uma data para o julgamento. Graças a uma mudança de posição do ministro Gilmar Mendes, a Suprema Corte pode restabelecer a jurisprudência segundo a qual a prisão só pode ocorrer depois do trânsito em julgado do processo, quando não há mais possibilidade de recorrer.

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O Supremo também pode optar pela alternativa de adiar a execução das penas até o julgamento dos recursos no Superior Tribunal de Justiça (STJ), a terceira instância do Judiciário.

As informações são do blog de Josias de Souza.

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