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PF acusa ex-procurador Marcelo Miller de corrupção passiva

O ex-procurador Marcelo Miller, que era o braço direito de Rodrigo Janot, foi acusado de corrupção passiva pela Polícia Federal; em nota, ele afirmou que "tem uma carreira de quase 20 anos de total retidão e compromisso com o interesse público e as instituições nas quais trabalhou"

O ex-procurador Marcelo Miller, que era o braço direito de Rodrigo Janot, foi acusado de corrupção passiva pela Polícia Federal; em nota, ele afirmou que "tem uma carreira de quase 20 anos de total retidão e compromisso com o interesse público e as instituições nas quais trabalhou" (Foto: Leonardo Attuch)
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247 – O ex-procurador Marcelo Miller, que era o braço direito de Rodrigo Janot, foi acusado de corrupção passiva pela Polícia Federal.

"A Polícia Federal atribui crime de corrupção passiva ao ex-procurador da República Marcelo Miller em troca de garantir ao grupo J&F, controlador da JBS, ‘as melhores condições possíveis’ no acordo de delação premiada fechado com a Procuradoria-Geral da República e também assessorar os irmãos Joesley e Wesley Batista na condução do procedimento de leniência com os Estados Unidos. Miller atuou durante três anos no gabinete do procurador-geral da República Rodrigo Janot e, nessa condição, teria intercedido em favor da JBS", aponta reportagem do Estado de S. Paulo.

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Em nota, ele rebateu a acusação:

1) Repudia veementemente as insinuações e ilações feitas com base no conteúdo das gravações e mensagens divulgadas na imprensa. A defesa está esclarecendo o sentido e o contexto a todas as referências ao nome de Miller.

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2) Reitera ainda que jamais fez jogo duplo e que não tinha contato com o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, nem se aproveitou de informações sigilosas de que teve conhecimento enquanto procurador. Ele também não atuou na Operação Lava Jato desde outubro de 2016 , na Operação Greenfield ou na Procuradoria da República no DF.

3) Não atuou em investigações ou processos relativos ao Grupo J&F nem buscou dados ou informações nos bancos de dados do Ministério Público Federal.

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4) Pediu exoneração em 23/2/2017, tendo essa informação circulado imediatamente no MPF.

5) Não obstruiu investigações de qualquer espécie, nem alegou ou sugeriu poder influenciar qualquer membro do MPF.

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6) Tem uma carreira de quase 20 anos de total retidão e compromisso com o interesse público e as instituições nas quais trabalhou.

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