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PF prende último suspeito de integrar célula terrorista

Juiz Marcos Josegrei da Silva, da 14ª Vara Federal de Curitiba, que decretou as prisões de supostos militantes islâmicos no Brasil na semana passada, revelou que o Facebook e o Twitter cooperaram com os investigadores ao fornecerem informações sobre o uso dos suspeitos de ambas as redes sociais; já a Polícia Federal informou, por meio de nota, que o 12º suspeito procurado pelos investigadores foi preso neste domingo (24); homem, que foi detido em Mato Grosso, será interrogado e transferido, assim como os outros que estão sob custódia, para uma penitenciária federal

Juiz Marcos Josegrei da Silva, da 14ª Vara Federal de Curitiba, que decretou as prisões de supostos militantes islâmicos no Brasil na semana passada, revelou que o Facebook e o Twitter cooperaram com os investigadores ao fornecerem informações sobre o uso dos suspeitos de ambas as redes sociais; já a Polícia Federal informou, por meio de nota, que o 12º suspeito procurado pelos investigadores foi preso neste domingo (24); homem, que foi detido em Mato Grosso, será interrogado e transferido, assim como os outros que estão sob custódia, para uma penitenciária federal (Foto: Paulo Emílio)
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Reuters - O juiz que decretou as prisões de supostos militantes islâmicos no Brasil na semana passada revelou que Facebook e Twitter cooperaram com os investigadores ao fornecerem informações sobre o uso dos suspeitos de ambas as redes sociais.

Em entrevista exibida na noite de domingo no programa Fantástico, da TV Globo, o juiz Marcos Josegrei da Silva, da 14ª Vara Federal de Curitiba, afirmou que a colaboração das duas empresas, após uma ordem judicial relacionada à investigação, foi fundamental para se compreender a natureza das conversas realizadas pelos suspeitos, dos quais o 12º e último foragido foi detido também no domingo.

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O juiz afirmou, sem entrar em detalhes, que as empresas forneceram dados relacionados ao conteúdo das conversas e dados sobre onde as conversas foram postadas.

Procurados, representantes do Facebook e do Twitter se recusaram a fornecer detalhes sobre o caso. Ambos os porta-vozes disseram que suas respectivas companhias têm tolerância zero com atividades relacionadas ao terrorismo e outros crimes, e que cooperam com autoridades da Justiça quando necessário.

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De acordo com os investigadores da chamada operação Hashtag, os suspeitos têm simpatia pelo grupo militantes Estado Islâmico e trocaram mensagens por meio de aplicativos e da internet discutindo "atos preparatórios" para um possível ataque no Rio de Janeiro durante os Jogos Olímpicos, que começam em 5 de agosto.

Na entrevista ao Fantástico, o juiz disse que não há anonimato para esse tipo de atividade na internet.

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Também na noite de domingo, a Polícia Federal informou, por meio de nota, que o 12º suspeito procurado pelos investigadores foi preso. O homem, que foi detido em Mato Grosso, será interrogado e transferido, assim como os outros que estão sob custódia, para uma penitenciária federal.

(Por Paulo Prada; Reportagem adicional de Lisandra Paraguassu, em Brasília)

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