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PGR dá 10 dias para delatores da JBS explicarem pagamentos a Wassef

Com decisão, Augusto Aras quer saber se os R$ 9,8 milhões pagos a Frederick Wassef têm relação com fatos relatados nas delações dos irmãos Batista. Wassef foi advogado da família Bolsonaro

(Foto: Reprodução)
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247 - O procurador-geral da República, Augusto Aras, determinou que os delatores da JBS expliquem em até 10 dias as circunstâncias de pagamentos de R$ 9,8 milhões feitos ao advogado Frederick Wassef entre os anos de 2015 e 2020. Entre os delatores da JBS estão os irmãos Joesley Batista e Wesley Batista.

Frederick Wassef atuou como advogado do clã Jair Bolsonaro e escondeu o ex-assessor Fabricio Queiroz, apontado como operador financeiro de Bolsonaro, em sua casa em Atibaia. 

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As movimentações financeiras foram detectadas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), em um relatório de inteligência financeira encaminhado ao Ministério Público do Rio de Janeiro no âmbito da investigação do esquema de rachadinha no gabinete do hoje senador Flávio Bolsonaro, ex-cliente de Wassef.

A apuração na PGR não é sobre a conduta de Wassef. O que procuradores buscam esclarecer é se houve omissão por parte de delatores por deixarem de ter informado os pagamentos em seus acordos de colaboração.

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