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PGR empurra com a barriga processo contra Temer

A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pediu a prorrogação por 60 dias das investigações de um inquérito instaurado no âmbito da delação da Odebrecht contra o Michel Temer e os ministros da Casa Civil, Eliseu Padilha (MDB), e de Minas e Energia, Moreira Franco (MDB); delatores da empreiteira haviam dito que foram repassados R$ 10 milhões em doações ilícitas para campanhas do MDB em troca de favorecimento da empresa

A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pediu a prorrogação por 60 dias das investigações de um inquérito instaurado no âmbito da delação da Odebrecht contra o Michel Temer e os ministros da Casa Civil, Eliseu Padilha (MDB), e de Minas e Energia, Moreira Franco (MDB); delatores da empreiteira haviam dito que foram repassados R$ 10 milhões em doações ilícitas para campanhas do MDB em troca de favorecimento da empresa (Foto: Leonardo Lucena)
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247 - A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pediu a prorrogação por 60 dias das investigações de um inquérito instaurado no âmbito da delação da Odebrecht contra o Michel Temer e os ministros da Casa Civil, Eliseu Padilha (MDB), e de Minas e Energia, Moreira Franco (MDB). O relator do caso, ministro Edson Fachin, é quem decidirá se atende ou não ao pedido para prorrogar as investigações.

Delatores da empreiteira haviam dito que foram repassados R$ 10 milhões em doações ilícitas para campanhas do MDB em troca de favorecimento da empresa. De acordo com a delação, o acordo foi firmado em reunião no Palácio do Jaburu em 2014, quando Temer era vice-presidente. A informação foi publicada no Blog do Fausto Macedo.
 
A entrega teria sido feita por um operador do Rio Grande do Sul e no escritório do amigo e ex-assessor de Temer, o advogado José Yunes.

Temer é alvo de um outro inquérito, de relatoria do ministro Luís Roberto Barroso, que também investiga suposto favorecimento a empresas do setor portuário com o Decreto dos Portos em troca de propina.

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