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"Pizzolato não tinha poder para beneficiar empresa de Valério"

A defesa é d advogado Marthius Sávio Cavalcante Lobato, que representa o ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato na Ação 470, o chamado 'mensalão'; ele fez sua sustentação oral nesta quinta-feira, sexto dia do julgamento

"Pizzolato não tinha poder para beneficiar empresa de Valério" (Foto: Carlos Humberto/SCO/STF )
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Agência Brasil – O advogado Marthius Sávio Cavalcante Lobato, que representa o ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato no processo do mensalão, disse hoje (9) que seu cliente não tinha poderes para beneficiar a empresa do publicitário Marcos Valério em contratos do banco.

Pizzolato é acusado de adiantar R$ 73 milhões do fundo Visanet para a agência DNA propaganda, que tinha contrato com o Banco do Brasil, recebendo, por isso, R$ 326 mil de propina. Ele também é processado por não cobrar o bônus de volume obtido pela DNA pela veiculação de publicidade do banco.

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De acordo com Lobato, Pizzolato não era diretor de Marketing quando a empresa de Valério venceu licitação no Banco do Brasil e nunca tomava decisões sozinho – tudo era decidido por órgão colegiado. O advogado também alega que Pizzolato não era o representante do Banco do Brasil no comitê do fundo Visanet, que tinha verbas exclusivamente privadas.

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