Auxílio emergencial e fim do ataque às vacinas melhoram avaliação qualitativa de Bolsonaro
Apesar da melhora, Bolsonaro deve sofrer com a falta de nomes políticos fortes que o ajudem a alavancar sua campanha
247 - A despeito da crise econômica e do aumento dos preços dos combustíveis, a coordenação política da campanha pela reeleição de Jair Bolsonaro vem comemorando os resultados de pesquisas qualitativas que apontam uma queda nos índices de rejeição do atual ocupante do Palácio do Planalto. De acordo com a coluna da jornalista Malu Gaspar, de O Globo, a melhora é atribuída ao fato de Bolsonaro ter parado de atacar a vacinação contra a Covid-19 e, também, pelo aumento do Auxílio Brasil para R$ 400.
“Segundo aliados do presidente que participaram da reunião, foi a primeira vez que as qualitativas mostraram o resultado da mudança de discurso do presidente, por que seus principais auxiliares políticos insistiram muito, ao longo de meses”, destaca a reportagem. "Até hoje, as qualitativas dele eram as redes sociais bolsonaristas. Agora, ele vai dar mais ouvido à política", disse um dos aliados.
Apesar da melhora, as pesquisas ressaltam que um dos pontos fracos da campanha está na falta de nomes políticos fortes que ajudem a alavancar votos no Sudeste. A intenção agora é indicar nomes do Rio de Janeiro, Minas Gerais e de São Paulo para ocuparem cargos no primeiro escalão em substituição dos ministros que irão disputar as eleições.
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