Planalto isenta servidores que divulgaram vídeo enaltecendo golpe de 64
Secom do governo Jair Bolsonaro isentou os servidores que publicaram um vídeo, no último dia 31 de março, exaltando o golpe militar de 1964,nos canais oficiais da Presidência da República; por meio de nota, a Secom alegou que o vídeo divulgado em um canal oficial da Presidência da República foi motivado por um erro derivado da "sobrecarga de trabalho" dos funcionários
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247 - A Secretaria de Comunicação Social (Secom) do governo Jair Bolsonaro isentou os servidores que publicaram um vídeo, no último dia 31 de março, exaltando o golpe militar de 1964, que chegou a ser reproduzido pelo presidente Jair Bolsonaro em suas redes sociais. Por meio de nota, a Secom alegou que o vídeo divulgado em um canal oficial da Presidência da República foi motivado por um erro derivado da "sobrecarga de trabalho" dos servidores.
No vídeo, que não continha nenhuma identificação oficial, um ator exaltava o golpe militar de 1964, que derrubou o presidente João Goulart, que desembocou na ditadura. O vídeo, que também afirmava que o Exército "salvou o país", foi veiculado no mesmo dia pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente. A divulgação do material gerou uma forte reação da sociedade e de organismos internacionais que viram na peça uma distorção dos fatos que acontecera, na realidade.
Segundo reportagem do jornal Folha de S. Paulo , a nota da Secom destaca que "não houve dolo nem culpa dos servidores envolvidos no caso, ao contrário [sic], são pessoas de reputação ilibada e que diante da sobrecarga de trabalho se equivocaram ao veicular um vídeo privado, supostamente achando que fora produzido internamente pela Secom/PR".
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