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Presidente da CUT defende união das esquerdas para 2018

Presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas, disse defedeu que os movimentos sociais, como as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, se unam para fazer uma frente de resistência ao golpe e fortalecer a esquerda visando as eleições presidenciais de 2018; "Vamos continuar defendo as 'Diretas Já', mas, se não for possível, precisamos ter uma coalizão de forças progressistas em 2018 para que o Brasil não fique à mercê dos golpistas"; ele também disse que a aprovação da PEC 241, que limita os gastos públicos pelos próximos 20 anos, tem como objetivo "acabar com a democracia, com os direitos civis, com os sindicatos, com os partidos de esquerda"

Presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas, disse defedeu que os movimentos sociais, como as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, se unam para fazer uma frente de resistência ao golpe e fortalecer a esquerda visando as eleições presidenciais de 2018; "Vamos continuar defendo as 'Diretas Já', mas, se não for possível, precisamos ter uma coalizão de forças progressistas em 2018 para que o Brasil não fique à mercê dos golpistas"; ele também disse que a aprovação da PEC 241, que limita os gastos públicos pelos próximos 20 anos, tem como objetivo "acabar com a democracia, com os direitos civis, com os sindicatos, com os partidos de esquerda" (Foto: Paulo Emílio)
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247 - O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas, disse a aprovação da PEC 241, que limita os gastos públicos pelos próximos 20 anos, tem como objetivo "acabar com a democracia, com os direitos civis, com os sindicatos, com os partidos de esquerda. É a ditadura em seu maior esplendor, colocada sem um tiro, apenas com uma parcela da toga e da mídia".

Segundo ele, é necessário que os movimentos sociais, como as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, se unam para fazer uma frente de resistência ao golpe e fortalecer a esquerda visando as eleições presidenciais de 2018. "Vamos continuar defendo as 'Diretas Já', mas, se não for possível, precisamos ter uma coalizão de forças progressistas em 2018 para que o Brasil não fique à mercê dos golpistas", disse o sindicalista em entrevista ao programa Jogo de Carta, da Carta Capital.

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Segundo ele, "a PEC dá concretude a isso. A partir de agora, todos os serviços, especialmente de saúde e educação, serão vendidos por empresas. O Estado brasileiro só poderá investir o valor corrigido pela inflação do ano anterior, sem levar em conta o crescimento da população, que exigirá a necessidade de mais serviços prestados ao cidadão e à cidadã. Teremos pela frente as reformas trabalhista e da Previdência, a tentativa de fechar partidos políticos e sindicatos. Somente a resistência de classe poderá nos proteger", afirmou.

Confira aqui a íntegra da entrevista.

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