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Brasil

Presidente da Funai pede 'ações importantes' de proteção aos indígenas

Com o desmonte da Funai sendo preparado pelo futuro governo, o presidente da instituição, Wallace Bastos, disse que o ano de 2018 foi "difícil" e que, apesar dos resultados obtidos, ainda será necessário articular "ações importantes" para a proteção e promoção dos direitos dos mais de 300 povos indígenas brasileiros; segundo Bastos, uma das principais lacunas da Funai, atualmente, é a insuficiência de pessoal

Presidente da Funai pede 'ações importantes' de proteção aos indígenas (Foto: G. Miranda/FUNAI/Survival)
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Letycia Bond, repórter da Agência Brasil - O presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), Wallace Bastos, afirmou, no balanço de trabalho deste ano, que 2018 foi "difícil" e que, apesar dos resultados obtidos, ainda será necessário articular "ações importantes" para a proteção e promoção dos direitos dos mais de 300 povos indígenas brasileiros.

"Para continuar realizando nosso trabalho em 2019, já conseguimos, junto ao governo federal, que o nosso orçamento passasse de R$ 109 milhões [em 2018] para R$ 175 milhões, o que nos permitirá avançar ainda mais no que diz respeito às demandas das comunidades. Além disso, junto ao Congresso Nacional, já conseguimos emendas parlamentares no valor de R$ 170 milhões, que serão empenhadas no ano que vem em todas as regiões do país. Sabemos que essas ações não são suficientes. Por isso, contamos com o apoio de todos os servidores do Brasil e de cada povo indígena para, juntos, realizarmos muito mais em 2019", disse em uma mensagem veiculada nessa segunda-feira (24).

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Segundo Bastos, uma das principais lacunas da Funai, atualmente, é a insuficiência de pessoal. "Conseguimos também trazer para a fundação mais 203 servidores concursados, que já estão atuando em todas as regiões do país. E continuamos lutando, até o último dia de validade do concurso, junto aos ministérios da Justiça e do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, para nomear os 50% excedentes. Essa é uma grande carência que precisamos sanar, para que possamos atender cada vez melhor as principais demandas das populações indígenas."

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