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Presidente do PSOL vê esperança de conquistas, apesar da onda de fascismo

Juliano Medeiros, cujo partido declarou apoio a Fernando Haddad logo após o resultado do primeiro turno, prevê que "a possibilidade da extrema-direita vencer é a carta branca para barbárie" e observa que a via da extrema-direita não era o plano da direita clássica; apesar dos diversos sintomas fascistas que assombram o País, ele acredita que o crescimento do PSOL nestas eleições demonstra uma nova onda de esperança; assista

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TV 247 - Onda de violência, crescimento do PSOL, eleições e risco do fascismo. Esses foram os principais temas do programa "Ferréz em Construção" desta semana na TV 247, que recebeu como convidado o presidente nacional do PSOL, Juliano Medeiros.

Apesar do temor que o Brasil enfrenta com a ascensão da extrema-direita, ele observa com esperança alguns sinais do campo progressista, como o crescimento da sigla no último pleito eleitoral, elegendo maiores bancadas em diversos Estados, sendo muitas mulheres e, pela primeira vez, trans - casos de Erica Malunguinho e Erika Hilton, eleitas para a Assembleia Legislativa de São Paulo. 

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O presidente do PSOL afirma que a via da extrema-direita não era o plano da direita clássica. "O candidato do sistema era o Geraldo Alckmin e não Bolsonaro, um imbecil que passou 28 anos no poder e foi irrelevante como parlamentar, um completo zero à esquerda", observa. 

Ao analisar as seguidas ações de violência praticadas por apoiadores de Bolsonaro, que já provocaram dois assassinatos, Medeiros diz que "se a extrema-direita ganhar, será carta branca para a barbárie", condenando o papel do Judiciário brasileiro. "Estão completamente omissos", critica. 

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Apesar dos diversos sintomas fascistas que assombram o País, ele acredita que o crescimento do PSOL, nestas eleições, demonstra uma nova onda de esperança. "A esquerda precisa dar espaço para novas pessoas e novas formas de organização", defende. 

Juliano Medeiros acredita que a postura de Ciro Gomes (PDT), que saiu de férias para Europa após ficar em terceiro lugar no primeiro turno, não foi a mais adequada. "Respeito muito o Ciro, mas acredito que tal atitude foi uma pisada de bola", aponta.

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Seu partido, o PSOL, declarou apoio a Fernando Haddad logo após o pleito e passou a participar diretamente da campanha, inclusive exigindo a inclusão de pautas como a moradia e as demandas dos povos  indígenas.

Inscreva-se na TV 247 e confira a entrevista com Juliano Medeiros:

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